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Banca de DEFESA: MARIA ELIANETE ANDRADE BORGES

Uma banca de DEFESA de MESTRADO foi cadastrada pelo programa.
DISCENTE: MARIA ELIANETE ANDRADE BORGES
DATA: 19/06/2013
HORA: 09:00
LOCAL: CCHL
TÍTULO:

Concepções e práticas de leitura e de escrita de alfabetizadores de EJA


PALAVRAS-CHAVES:

Concepções. Leitura. Escrita. Letramento. Formação. Prática docente. Educação de Jovens e Adultos.


PÁGINAS: 110
GRANDE ÁREA: Lingüística, Letras e Artes
ÁREA: Letras
RESUMO:

A prática pedagógica dos alfabetizadores da Educação de Jovens e Adultos em torno da leitura e da escrita é delineada pelas concepções teóricas adquiridas no decorrer de sua formação, como nos cursos de graduação, formação continuada, bem como na interação com professores e alunos. Entendemos como concepções de leitura e de escrita as orientações teóricas que direcionam a prática pedagógica dos professores alfabetizadores responsáveis por levar o alfabetizando a adquirir as habilidades de leitura e de escrita e a ampliar o acesso às práticas de letramento no meio em que vive. Diante disso, estabelecemos como objeto de estudo as concepções e práticas de leitura e de escrita dos alfabetizadores de EJA. O presente estudo tem como objetivo investigar as concepções de leitura e de escrita que fundamentam as práticas dos professores alfabetizadores de jovens e adultos do Programa Brasil Alfabetizado. Para tanto, escolhemos a pesquisa qualitativa, com abordagem etnográfica, o que propiciou o contato direto do pesquisador com a situação investigada, tomando o objeto da pesquisa como processo e não como produto final. Os dados para este estudo foram contextos reais de sala de aula de alfabetização de EJA, a partir de observação, gravação em áudio, questionário, que foi respondido por mais 10 alfabetizadores do Programa Brasil Alfabetizado da capital Teresina, Piauí. A partir dos dados coletados foi possível traçar o perfil desses sujeitos, bem como desvelar que as concepções de leitura e de escrita dos alfabetizadores ainda não priorizam plenamente os sentidos e os usos da escrita na comunidade onde vivem os alfabetizandos, o que pode trazer uma contribuição muito tímida à sua participação efetiva nas práticas de letramento. Além disso, constatamos que a formação docente e linguística dos alfabetizadores, torna-se indispensável para o processo de alfabetização, considerado numa perspectiva do letramento social. Entendemos que o presente estudo pode proporcionar uma reflexão sobre as práticas de leitura e de escrita nas turmas de alfabetização de EJA.


MEMBROS DA BANCA:
Externo ao Programa - 1167868 - ANTONIA EDNA BRITO
Interno - 7422420 - CATARINA DE SENA SIRQUEIRA MENDES DA COSTA
Presidente - 097.385.093-00 - IVEUTA DE ABREU LOPES - UFPE
Notícia cadastrada em: 13/06/2013 15:37
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