Procedimentos de Avaliação da Aprendizagem: |
A avaliação tem caráter processual e diagnóstico, objetivando o acompanhamento do desempenho do aluno no decorrer da disciplina, para tanto, devem ser considerados aspectos qualitativos como a participação ativa nas aulas e atividades acadêmicas, o relacionamento aluno-professor e aluno-aluno, a cooperação, a competência fundamentada na segurança dos conhecimentos adquiridos, a autonomia para aprofundar os conhecimentos, a pontualidade, o cumprimento de prazos na entrega de trabalhos, dentre outros. Cotidianamente, a cada aula, a avaliação ocorrerá com base em procedimentos como: discussão de temas relacionados aos conteúdos; exercícios escritos; produção textual; estudos dirigidos; demais atividades avaliativas correlacionadas aos objetivos da unidade de estudo. Além dos aspectos qualitativos, serão observados os critérios objetivos regimentais: frequência mínima de 75% da carga horária da disciplina e três notas parciais (uma por mês, a cada 1/3 do conteúdo trabalhado, cumulativamente ou não) que serão compostas da seguinte forma: - avaliações escritas individuais com peso de 100% quando admitirem, em seu conteúdo, questões referentes ao texto acadêmico; - avaliações escritas individuais na proporção mínima de 70%, quando associadas a atividades acadêmicas - individuais, cuja proporção será de até 30% para a composição da nota. Estão previstas como atividades acadêmicas: - leitura, interpretação do artigo, que comporá a nota da 2ª avaliação, na proporção de 30%; - leitura e interpretação de um texto acadêmico, que serão resgatadas em prova, sob a forma de questões. Outras atividades acadêmicas se farão necessárias como: visita técnica com elaboração de relatório. Em consonância às normas institucionais, não obtendo média para aprovação a partir das três notas parciais, o discente poderá fazer prova substitutiva e, se necessário, prova final. |
Bibliografia:
| BÁSICA PESSINI, L.; BARCHIFONTAINE, C. Problemas atuais de bioética. 10. ed. São Paulo: Loyola, 2012. NALINI, G.R. Ética geral e profissional. 11. ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2014. RIOS, T. A. Ética e competência. São Paulo: Ática, 2011. COMPLEMENTAR ANGERAMI-CAMON, V. A (Org.). A ética na saúde. São Paulo: Thomson Learning, 2006. CONSELHO FEDERAL DE FISIOTERAPIA E TERAPIA OCUPACIONAL. Resolução nº 424, de 08 de julho de 2013. FORTES, P. A. de C. Ética e saúde. São Paulo: EPU, 2011. LIMA, Walter Matias (Org.). Bioética e ética em pesquisa. Maceio: Edufal, 2009. VÁSQUEZ, A. S. Ética. 21. ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2001. |