Metodologia de Ensino e Avaliação
Metodologia: |
Leitura e discussão da bibliografia recomendada, produção de atividades individuais e grupais. O Sigaa será mantido como ambiente didático para socialização de atividades, bem como será o principal canal de comunicação da docente com os discentes para proposição das atividades e envio de material didático. A frequência nas atividades será registrada por chamada realizada no ambiente presencial e a participação nas aulas será registrada a partir da entrega da atividade aplicada no prazo estipulado e envolvimento nas discussões realizadas em aula e nas reuniões para orientação dos trabalhos. A metodologia será predominantemente participativa, fundamentada na dialogicidade, considerando atitude crítica e ética frente aos textos evocativos para reflexão sobre os temas a serem estudados.
|
Procedimentos de Avaliação da Aprendizagem: |
A avaliação se dará de forma contínua, tendo em conta a autonomia, postura ética e profissional, pontualidade, assiduidade, responsabilidade na execução das atividades previstas, bem como a participação nas atividades que integrarão as aulas. O processo avaliativo terá caráter diagnóstico e formativo, considerando a participação e desempenho nas atividades individuais e grupais. A avaliação segue a normativa 177/2012 CEPEX UFPI. Portanto, será aprovado por média o aluno que obtiver média parcial igual ou superior a 7,0 (sete), desde que os requisitos de assiduidade sejam satisfeitos, ou seja, obtiver frequência igual ou superior a 75% (setenta e cinco por cento) da carga horária do componente curricular. As avaliações deverão compor um total de 3 notas considerando as atividades sugeridas. |
Horário de atendimento:
| quinta-feira, 8:00 às 12:00 horas |
Bibliografia:
| Amatuzzi, M. M. (1996). O resgate da fala autêntica. Papirus. Erthal, T. C. S. (2013). Trilogia da Existência: teoria e prática da psicoterapia vivencial. Appris. Hackney, H., & Nye, S. (1977). Aconselhamento: Estratégias e Objetivos. EPU (Original publicado em 1973). Leong, F. T. L., & Poynter, M. A. (1991). The representation of Counseling versus Clinical Psychology in introdutory psychology textbooks. Teaching of Psychology, 18, 12-16. Mahfoud, M. (Org.). (1999). Plantão Psicológico: Novos horizontes. Companhia Ilimitada. May, R. (1987). A Arte do Aconselhamento Psicológico (6ª ed.). Vozes. Miranda, C. F., & Miranda, M. L. (1988). Construindo a relação de ajuda. Crescer. Rosenberg, R. L. (1987). Aconselhamento psicológico centrado na pessoa. EPU. Scheeffer, R. (Org.). (1981). Aconselhamento psicológico (7ª ed.). Atlas. Scorsolini-Comin, F. (2015). Aconselhamento psicológico: aplicações em gestão de carreiras, educação e saúde. São Paulo: Atlas. Tassinari, M. A., & Durange, W. (2011). Plantão psicológico e sua inserção na contemporaneidade. Revista do NUFEN, 01(01). Recuperado em março de 2022, de http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S2175-25912011000100004&lng=pt&tlng=pt. |