Procedimentos de Avaliação da Aprendizagem: |
A avaliação será processual e contínua, e considerará o desempenho global na disciplina. Para fins de atribuição da nota final, serão considerados os seguintes aspectos: Presença efetiva e espontânea nas atividades e discussões síncronas, especialmente a partir da demonstração das leituras solicitadas; postura de investigação ao longo das atividades desenvolvidas; pontualidade na entrega dos trabalhos e qualidade da produção teórico-prático das atividades avaliativas da disciplina, que consistirá em primeiro, em uma atividade escrita e, em segundo, um planejamento de uma aula experimental que deverá ter como base os temas abordados na disciplina, sobretudo na Unidade III, e os materiais educativos produzidos pela Fundação Vera Chaves Barcellos (http://fvcb.com.br/?page_id=4369), localizada em Viamão, próximo a cidade de Porto Alegre, Rio Grande do Sul. Nesse sentido, serão considerados não somente os aspectos quantitativos, mas fundamentalmente, os aspectos qualitativos que denotem compreensão, clareza de ideias, objetividade, criatividade, coerência intrínseca, visão crítica, relevância e pertinência aos conteúdos abordados. |
Bibliografia:
| Básica
ABREU, Martha e SOIHET, Raquel (Org.). Ensino de História: conceitos, temáticas e metodologia. 2 ed. Rio de Janeiro: FAPERJ, Casa da Palavra, 2009.
ALVIM, Yara Cristina; VELASCO, Diego Bruno. Conhecimento escolar e currículo de História: apostas teóricas em tempos de negacionismos In: ANDRADE, Juliana Alves de; MULET, Nilton. (orgs.) Ensino de História e suas práticas de pesquisa. 2. ed. [e-book]. São Leopoldo: Oikos, 2021.
BITTENCOURT, Circe Fernandes. Reflexões sobre o ensino de História. In: Estudos Avançados. São Paulo: (32)93, 2018.
FONSECA, Selva Guimarães; COUTO, Regina Célia do. A Formação de Professores de História no Brasil: perspectivas desafiadoras do nosso tempo. Espaços de formação do professor de história. Campinas: Papirus, p. 101-130, 2008.
PAIM, Elison Antônio; ARAÚJO, Helena Maria Marques. Diálogos possíveis entre produzir, ensinar e aprender histórias decoloniais In: ANDRADE, Juliana Alves de; MULET, Nilton. (Orgs.) Ensino de História e suas práticas de pesquisa. 2. ed. [e-book]. São Leopoldo: Oikos, 2021.
MONTEIRO, Ana Maria. Narrativas e narradores no Ensino de História In: MONTEIRO, Ana Maria; GASPARELLO, Arlette Medeiros; MAGALHÃES, Marcelo de Souza. (Orgs) Ensino de História: sujeitos, saberes e práticas. Rio de Janeiro: Mauad X: FAPERJ, 2007.
NETO, Antonio Simplício de Almeida; SILVA, Diana Mendes Machado da Escola Sem Partido ou sem autonomia O cerco ao sentido público da educação In: MACHADO, André Roberto de Arruda; TOLEDO, Maria Rita de Almeida. Golpes na história e na escola: o Brasil e América Latina nos séculos XX e XXI. São Paulo: Cortez Editora, ANPUH-SP, 2017.
SCHMIDT, Maria Auxiliadora. Saber escolar e conhecimento histórico. História & Ensino, Londrina, v. 11, p. 35-50, 2005.
SEFFNER, Fernando. Saberes da docência, saberes da disciplina e muitos imprevistos: atravessamentos no território do ensino de História. In. BARROSO, V. et. al. (Orgs.) Ensino de História: desafios contemporâneos. Porto Alegre: Ed. EST: Exclamação: Anpuh/RS, 2010, pp. 213-229.
Complementar
ABUD, K. M. Formação da alma e do caráter nacional: ensino de História na era Vargas. Revista Brasileira de História. V. 18, n. 36, p. 106-113, 1998.
ABUD,K.M. Tempo histórico: conceito fundamental para a aprendizagem de História. Revista Brasileira de História. São Paulo: ANPHU/Humanitas, v.18, n.36, 1998, p.15-38.
ABUD, K. M. A construção curricular na sala de aula. História & Ensino, 9, 2003, 171183. Disponível em: https://doi.org/10.5433/2238-3018.2003v9n0p171
ADORNO, Theodor. Educação e emancipação. Trad. W.L. Maar.. Rio de Janeiro: Paz e terra, 2000.
BITTENCOURT, Circe (Org.) O saber histórico em sala de aula. São Paulo: Contexto, 1997.
BITTENCOURT, Circe e NADAI, Elza. Repensando a noção de tempo histórico no ensino. In: Pinsky J. (Org.) O ensino de história e a construção do fato. São Paulo, Contexto, pp. 73-92.
BITTENCOURT, C. M. F. Pátria, civilização e trabalho: o ensino de História nas escolas paulistas. São Paulo: Loyola, 1990.
BRASIL. Ministério da educação e Cultura. Secretaria do Ensino Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais. História e Geografia. MEC/SEF, 1997.
BRASIL, Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana. Brasília: 2004. |