Metodologia de Ensino e Avaliação
Metodologia: |
Aulas expositivas e dialogadas presenciais e de forma síncrona por meio da plataforma Google Meet, quando necessário. Leitura e discussão da bibliografia recomendada, produção de atividades individuais e grupais.
A frequência nas atividades será registrada por chamada realizada no ambiente presencial ou remoto (se houver necessidade de aulas mediadas por TIC) e a participação nas aulas será registrada a partir da entrega da atividade aplicada no prazo estipulado.
O Google Classroom será mantido como ambiente didático para socialização de atividades, bem como será o principal canal de comunicação da docente com os discentes para proposição das atividades e envio de material didático.
Apresentação de seminários por grupos de aprendizagem com temática dirigida a partir de estudos de casos clínicos. Rodas de debate articulando a teoria e a prática profissional. Produção de relatórios de trabalhos de campo.
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Procedimentos de Avaliação da Aprendizagem: |
A avaliação se dará de forma contínua, tendo em conta a autonomia, postura ética e profissional, pontualidade, assiduidade, responsabilidade na execução das atividades previstas, bem como a participação nas atividades que integrarão as aulas.
O processo avaliativo terá caráter diagnóstico e formativo, considerando a participação e desempenho nas atividades individuais e grupais. A avaliação segue a normativa 177/2012 CEPEX UFPI. Portanto, será aprovado por média o aluno que obtiver média parcial igual ou superior a 7,0 (sete), desde que os requisitos de assiduidade sejam satisfeitos, ou seja, obtiver frequência igual ou superior a 75% (setenta e cinco por cento) da carga horária do componente curricular.
As avaliações deverão compor um total de 3 notas considerando as atividades sugeridas: A1 e A2 Média aritmética dos trabalhos entregues nas modalidades individual e grupal: ensaios críticos, narrativas e mapas conceituais; A3 Média ponderada considerando apresentação de seminários acerca das temáticas dos respectivos estudos de casos e relatório de trabalho impresso com articulação teórico-prática.
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Horário de atendimento:
| QUARTA-FEIRA, 8:00 AS 12:00 |
Bibliografia:
| Amatuzzi, M. (2014). Por uma Psicologia Humana (4ª ed.). Alínea. Augras, M. (1981). O Ser da compreensão: Fenomenologia da situação de psicodignóstico. Vozes. Axline, V. M. (1986). Dibs em busca de si mesmo. (Trabalho original publicado em 1964) Buber, M. (1982). Do diálogo e do dialógico. Perspectiva. Buber, M. (2004). Eu e Tu (8ª ed.). Centauro. Canguilhem, G. O normal e o patológico. Rio de Janeiro: Forense-Universitária, 1990. Costa, J. F. (1989). Psicanálise e contexto cultural: imaginário psicanalítico, grupos e psicoterapia. Campus. Dutra, E. (2013). Formação do psicólogo clínico na perspectiva fenomenológico-existencial: dilemas e desafios em tempos de técnicas. Revista da Abordagem Gestáltica, 19(2), 205- 211. http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1809- 68672013000200008 Foucault, M. (1997). O Nascimento da Clínica. Siglo XXI. Gadamer, H.G. (1996). O estado oculto da saúde mental. Gedisa Editorial. Gendlin, E. T. (1997). Experiencing and the creation of meaning: a philosophical and psychological approach to the subjective. Northwestern University Press. (Original publicado em 1962) Langs, R. (1984). As bases da psicoterapia. Artes Médicas. |