Procedimentos de Avaliação da Aprendizagem: |
A sistemática de avaliação adotada obedece às Resoluções CEPEX/UFPI n° 177/2012 e nº 101/2021. Será considerado aprovado, o aluno que obtiver média nas avaliações parciais igual ou superior a 6,0 (seis) e frequência igual ou superior a 75% (setenta e cinco por cento) da carga horária do componente curricular. Considerando a Resolução nº 101/2021, de 15 de julho de 2021 do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão-CEPEX, observa-se que: Art. 8º Fica estabelecido, excepcionalmente, que o controle de frequência será realizado por meio da participação de discentes em atividades síncronas e/ ou assíncronas. § 2º O registro de frequência em Componente Curricular ofertado, em caso de apenas ensino remoto, não atestará a presença física de discente na UFPI, e, sim, para efeito de cumprimento de carga horária; § 3º A frequência mínima exigida é de 75% (setenta e cinco por cento), assim compreendidas: I Atividade Síncrona assiduidade e participação na atividade realizada em tempo real; II Atividade Assíncrona realização e envio de atividades acadêmicas. Para efeito de registro de notas: 1ª Nota Atividade avaliativa teórica individual (via google form). Média de Biologia, Química e Física. 2ª Nota Plano de trabalho individual e realização e filmagem (de 3 a 5 minutos) de atividades com experimentos de baixo custo em Biologia, Química e Física. 3ª Nota Tempo Comunidade individual: apresentação e entrega de Resumo Expandido das Experiências realizadas em (Biologia, Química e Física). |
Bibliografia:
| AQUINO, A.M.; ASSIS, R.L. Agroecologia: princípios e técnicas para uma agricultura orgânica sustentável. Brasília: EMBRAPA, 2005. FORNARI, E. Manual prático de agroecologia. São Paulo: Aquariana, 2002. GLIESSMAN, S.R. Agroecologia: processos ecológicos em agricultura sustentável. 4 ed. Porto Alegre: UFGRS, 2009. NORGAARD, R. B. & SIKOR, T. Metodologia e prática da agroecologia. IN: Agroecologia: bases científicas para uma agricultura sustentável. Miguel Altieri, ASPTA, Rio de Janeiro, RJ, Ed. Agropecuária, 2002, p. 53-83. BIZZO, N. Ciências: fácil ou difícil? 2 ed. São Paulo: Ática, 2002. BESSLER, K.E.; NEDER, A.V. F. Química em Tubos de Ensaio: Uma Abordagem para Principiantes. 2 ed. São Paulo: Blucher, 2011. CARVALHO, A. M. P. (Org.) Ensino de Ciências por investigação: condições para implementação em sala de aula. São Paulo: Cengage Learning, 2013, p. 1-20. GASPAR, A. Atividades experimentais no ensino de Física: uma nova visão baseada na teoria de Vigotski. São Paulo: Editora Livraria da Física, 2014. MARIOTTO, L.M; VAZ, G.D. Teoria e Prática Diferentes Abordagens no Ensino de Biologia. Ribeirão Preto: JLM, 2017. 226 p.
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