Metodologia de Ensino e Avaliação
Metodologia: |
A disciplina baseia-se no Projeto Pedagógico do Curso de Especialização em Enfermagem neonatal e pediátrica do Departamento de Enfermagem da UFPI. Será desenvolvida em formato remoto, constituído por momentos síncronos e assíncronos. Desse modo, os momentos síncronos serão realizados via Google Meet e os assíncronos com o emprego de atividades off-line previamente estabelecidas. Para tal, serão utilizadas metodologias ativas e estratégias capazes de despertar e impulsionar os elementos formativos, tais como atividades crítico-reflexivas envolvendo artigos científicos e análise de estudos de casos. Ademais, aulas expositivas dialogadas e provas escritas também serão utilizadas. |
Procedimentos de Avaliação da Aprendizagem: |
A sistemática de avaliação da aprendizagem ocorrerá conforme o Projeto Pedagógico do Curso de Especialização em Enfermagem neonatal e pediátrica do Departamento de Enfermagem da UFPI e a Resolução nº100/2019 da CEPEX-UFPI que regulamenta os Cursos de Pós-Graduação Lato Sensu na UFPI. Desse modo, será um processo contínuo e progressivo, oferecendo oportunidade ao aluno com a avaliação e a autoavaliação, abrangendo, em especial, a área cognitiva (aspectos relacionados com capacidades, habilidades intelectuais, conhecimento dos conteúdos, bem como domínio de informações).
A aprovação na disciplina estará condicionada ao rendimento escolar do aluno, mensurado através da avaliação do ensino/aprendizagem e da assiduidade às atividades didáticas. Entende-se por avaliação da aprendizagem o processo formativo de diagnóstico, realizado pelo professor, sobre as competências e habilidades desenvolvidas pelos alunos, assim como sobre os conhecimentos construídos. Já a assiduidade do aluno refere-se à frequência às atividades didáticas (aulas teóricas e práticas e demais atividades exigidas em cada disciplina) programadas para o período letivo.
Ressalta-se que a frequência mínima exigida é de 75% (setenta e cinco por cento), assim compreendidas: atividade síncrona assiduidade e participação na atividade realizada em tempo real; atividade assíncrona realização e envio de atividades acadêmicas. A frequência do discente nos momentos síncronos será realizada através de chamada oral. Quanto às atividades assíncronas a frequência será contabilizada a partir de sua realização e entrega, dentro do prazo previamente estabelecido.
A presença do aluno é registrada por sua frequência em cada 60 minutos de aula (síncrona).
A avaliação teórica será individualizada e realizada no encerramento da disciplina.
Em caso de impossibilidade de realização de uma avaliação da aprendizagem no determinado prazo por parte do aluno, por motivos de força maior, com justificativa comprovada, o aluno poderá requerer segunda chamada de provas, cabendo à coordenação do curso emitir parecer sobre o pedido e, se for o caso, definir novos prazos e procedimentos de avaliação.
Será considerado aprovado na disciplina o aluno que: - Obtiver frequência igual ou superior a 75% e média final da disciplina igual ou superior a 6,0.
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Horário de atendimento:
| 08h:00min às 12h:00min e 14h:00min às 18h:00min |
Bibliografia:
| BARCELOS, R. S.; DEL-PONTE, B.; SANTOS, I. S. Interventions to reduce accidents in childhood: a systematic review☆. Jornal de pediatria, v. 94, p. 351-367, 2018. BRASIL. Ministério da Integração Nacional. (MI). Secretaria Nacional de Defesa Civil. (SEDEC). Redução das vulnerabilidades aos desastres e acidentes na infância / Ministério da Integração Nacional. Secretaria Nacional de Defesa Civil. -2. ed. -- Brasília: MS, 2002. BRITO, M.A. et. al. Fatores de risco no ambiente doméstico para quedas em crianças menores de cinco anos. Revista gaúcha. v.38, n.3, 2017. HOCKENBERRY, M. J. Wong fundamentos de enfermagem pediátrica / Marilyn J. Hockenberry, David Wilson, Cheryl C. Rodgers ; [ tradução Eliseanne Nopper, Flor de Letras , Sueli Toledo Basile]. - 10. ed. - Rio de Janeiro: Elsevier, 2018. RIBEIRO MGC et al. Determinantes sociais da saúde associados a acidentes domésticos na infância: uma revisão integrativa. REBEN.v.72, n. 1, 2019. ROOT, B. L.; EXLINE, J. J. The role of continuing bonds in coping with grief: Overview and future directions. Death Studies, v. 38, n. 1, p. 1-8, 2014.
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