Procedimentos de Avaliação da Aprendizagem: |
O processo avaliativo levará em consideração aspectos qualitativos, como a assiduidade, pontualidade e participação de cada um e de todos nos debates de textos e projetos, sempre em atenção às normativas internas do Programa e da Universidade. Além disso, para efeitos de registro de notas no Sistema Acadêmico, os discentes deverão apresentar seus projetos de pesquisa; uma introdução provisória, sumário e, pelo menos, um capítulo da Dissertação. Ao final da Disciplina, todos esses itens (Introdução, Sumário e Capítulo(s)) devem ser entregues em conjunto, na data estabelecida no Cronograma. Serão observados os avanços e adequações desde o Projeto até a apresentação do(s) Capítulo(s). Será aprovado o discente que alcançar a média mínima de 7,0 (sete) e não ultrapassar o percentual de 25% de faltas. |
Bibliografia:
| ARÓSTEGUI, Júlio. A Pesquisa Histórica: teoria e método. Bauru, SP: EDUSC, 2006. BARROS, José D?Assunção. As hipóteses nas Ciências Humanas: aspectos metodológicos. BENNET, Roy. Uma breve história da música. Rio de Janeiro: Zahar, 1986. BHABHA, Homi K. O local da cultura. 2. ed. 2. reimp. Belo Horizonte: EDUFMG, 2019. DANTO, Arthur C. Após o fim da arte: a arte contemporânea e os limites da história. São Paulo: Odysseus, 2006. EAGLETON, Terry. A ideia de cultura. 2. ed. São Paulo: EDUNESP, 2011. GEERTZ, Clifford. A interpretação das culturas. Rio de Janeiro: LTC, 2019. SEVERIANO, Jairo. Uma história da música popular brasileira: das origens à modernidade. São Paulo: Editora 34, 2013. SCHWARCZ, Lília Moritz. Sobre o autoritarismo brasileiro. São Paulo: Companhia das Letras, 2019. SONTAG, Susan. Contra a Interpretação e outros ensaios. São Paulo: Companhia das Letras, 2020.
Bibliografia complementar: BENJAMIN, Walter. Magia e Estética, Arte e Política: ensaios sobre literatura e história da cultura. 7. ed. São Paulo: Brasiliense, 1994. BOURDIEU, Pierre. As regras da arte: gênese e estrutura do campo literário. São Paulo: Companhia das Letras, 1996. _____. A economia das trocas simbólicas. São Paulo: Perspectiva, 1999. BOTELHO, Denílson. ?Sob o signo da Floreal; uma perspectiva histórica da iniciação literária de Lima Barreto? in Itinerários, Araraquara-SP, v. 22, 2004. _____. ?Rasgar a rede à faca: a militância política de Lima Barreto na imprensa? in Revista Universidade Rural. Série Ciências Humanas, v. 29, 2007:39-54. _____. ?A República na biblioteca de Lima Barreto: livros, leituras e ideias? in Cadernos de História, Mariana-MG (UFOP), 2009, p. 33-44. CÂNDIDO, Antonio. Literatura e Sociedade. Rio de Janeiro: Ouro sobre Azul, 2006. (9ª edição revista pelo autor) CHALHOUB, Sidney. Machado de Assis, historiador. São Paulo: Companhia das Letras, 2003. CHALHOUB, Sidney e PEREIRA, Leonardo Affonso de Miranda (Orgs.). A história contada: capítulos de história social da literatura no Brasil. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1998. CHARTIER, Roger. A História Cultural: entre práticas e representações. Lisboa: Difel; Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1990. DANTO, Arthur C. O abuso da beleza. São Paulo: WMF Martins Fontes, 2015. DARNTON, Robert. O Beijo de Lamourette. São Paulo: Companhia das Letras, 1990. FONTINELES FILHO, Pedro Pio. A Letra e o Tempo: a escrita de O. G. Rego de Carvalho entre a ficção e a história da literatura. Teresina: EDUFPI, 2017. GASKELL, Ivan. História das Imagens. In: BURKE, Peter. A Escrita da História: Novas perspectivas. São Paulo: editora da UNESP, 2002. LIMA, Frederico Osanan Amorim Lima. Porque Glauber acha feio o que não é espelho. Programa de Pós-Graduação em História. Universidade Federal de Uberlândia. 2012. [Tese de doutorado]. MICELI, Sérgio. Intelectuais e classe dirigente no Brasil (1920-1945). São Paulo: Difel, 1979. NASCIMENTO, Francisco de Assis de Sousa; MEDEIROS, Hermano Carvalho. História & Música Popular. Teresina: EDIUFPI, 2013. QUEIROZ, Teresinha. Os Literatos e a República: Clodoaldo Freitas, Higino Cunha e as tiranias do tempo. 3. ed. Teresina: EDUFPI, 2011. RIOUX, Jean-Pierre; SIRINELLI, Jean-Fraçois (Orgs.). Para uma história cultural. Lisboa: Porto, 2008. SEVCENKO, Nicolau. Literatura como Missão: tensões sociais e criação cultural na Primeira República. 2. ed. São Paulo: Companhia das Letras, 2003. TODOROV, Tzvetan. A literatura em perigo. Rio de Janeiro: Difel, 2009. WHITE, Hayden. Enredo e verdade na escrita da História. In: MALERBA, Jurandir (Org.). A História escrita: teoria e história da historiografia. São Paulo: Contexto, 2008.
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