Metodologia: |
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS E LETRAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM POLÍTICAS PÚBLICAS Campus Universitário Petrônio Portela Bairro Ininga Teresina-PI CEP 64.049-550 mpp@ufpi.edu.br Fone (086) 3215-5808/3237-1221
PLANO DE ESTUDOS (2021.2)
ORIENTANDA: SCARLET BARROS BATISTA SOARES MATRÍCULA: 20211000650
NÍVEL: Mestrado LINHA DE PESQUISA: Cultura, Identidade e Processos Sociais ORIENTADORA: Profª Dra. Lucia da Silva Vilarinho TÍTULO DO PROJETO:HUMANIZAÇÃO DA ATENÇÃO EM SAÚDE: DESAFIOS DOS SERVIÇOS DE URGÊNCIA E EMERGÊNCIA DE TERESINA NO CONTEXTO DA PANDEMIA DA COVID-19. RESUMO DO PROJETO: A pesquisa se justifica pela evidente necessidade de produção de atenção humanizada à saúde nos serviços de urgência e emergência, fato que ganha maior visibilidade no contexto da pandemia da COVID-19, quando as fragilidades de todos os atores do cuidado estão exacerbadas. Para alcançar o objetivo de analisar as estratégias de humanização dos serviços de urgência e emergência nos componentes hospitalares e UPAs de Teresina-Piauí e os desafios consequentes da pandemia da COVID-19, tem-se como objetivos específicos: Identificar as estratégias de atenção humanizada para atender às demandas dos usuários, profissionais e gestores dos serviços de urgência e emergência hospitalares e UPAs de Teresina-Piauí; investigar se as estratégias de atenção às urgências e emergências adotadas nos hospitais e UPAs de Teresina, durante a pandemia da COVID-19, estão sendo efetivadas em consonância com as diretrizes Valorização dos trabalhadores e Defesa dos direitos dos usuários, previstas na PNH; Investigar se as demandas da pandemia da COVID-19 interferiram na atenção humanizada quanto a essas diretrizes da PNH, nos hospitais de urgência e emergência e UPAs de Teresina; e Investigar se as demandas da pandemia da COVID-19 interferiram na atenção humanizada quanto a essas diretrizes da PNH, nos hospitais de urgência e emergência e UPAs de Teresina. Para tanto, realizar-se-á pesquisa explicativa, de caráter descritivo e exploratório e abordagem qualitativa; estudo bibliográfico, documental e de campo. A produção de dados ocorrerá através de entrevistas semiestruturadas, aplicadas a profissionais, gestores e usuários dos serviços de urgência e emergências do SUS, em Teresina, Piauí. PALAVRAS-CHAVES: Humanização. Urgência e emergência. Pandemias da COVID-19. ALGUMAS ORIENTAÇÕES PARA O PROCESSO DE ACOMPANHAMENTO ORIENTADOR-ORIENTANDA A orientação seguirá pauta combinada conforme ritmo de desenvolvimento do trabalho e exigência da pesquisa, e o material a ser discutido deverá ser entregue com antecedência de uma semana. As discussões tomarão por base os artigos trabalhados na Revisão bibliográfica e a problematização teórico-metodológica. A definição das disciplinas e atividades gerais relativas ao curso e a pesquisa, devem ser discutidas com a orientadora, bem como a participação em eventos científicos nacionais ou internacionais conforme exigências do programa e cronograma de atividades (SINESPP, SBS, JOINPP, ENPESS, ALAS, entre outros). Atentar para a necessidade de publicação, de pelo menos um artigo científico, em periódicos qualizado como parte do processo de mestrado, e também de comunicações e outras produções em coautoria com a orientadora. Seguir rigor teórico-metodológico e ético na condução da pesquisa e na escritura da dissertação com o devido registro da pesquisa no comitê de ética desta IES. CRONOGRAMA DE ESTUDO - SEGUNDO SEMESTRE DE 2021 (AGOSTO/DEZEMBRO) ATIVIDADES - Revisão de literatura e aprofundamento da metodologia da pesquisa (setembro a novembro 2021). - Aproximação com o campo empírico da pesquisa (novembro 2021). - 2ª Finalização de reformulações do projeto de pesquisa para a 1ª qualificação ( setembro a outubro 2021). - Produção de artigo científico e submissão a periódico (outubro a dezembro 2021). - Participação em evento científico (setembro a dezembro 2021).
|
Bibliografia:
| REFERÊNCIAS AGOSTINHO, Santo, Bispo de Hipona. A Trindade. São Paulo: Paulus, 1994.
AQUINO, Tomás de. Suma Teológica. v. I. 2ª ed. São Paulo: Edições Loyola, 2001.
ARISTÓTELES. Ética a Nicômaco; poética / Aristóteles; seleção de textos de José Américo Motta Pessanha. 4. ed. São Paulo: Nova Cultural, 1991. (Os pensadores; v. 2).
ARRUDA, C. et al. Redes de atenção à saúde sob a luz da teoria da complexidade. Escola Anna Nery Revista de Enfermagem. 19 (1) Jan-Mar 2015. Disponível em: https://doi.org/10.5935/1414-8145.20150023. Acesso em: 29/06/2021.
AYRES, J. R. C.M. Hermenêutica e humanização das práticas de saúde. Ciência e saúde coletiva. 10 (3), 549-560. 2005. Disponível em: https://www.scielo.br/j/csc/a/YtrNXZqLXQywQz8jHgBgLZR/?lang=pt&format=pdf. Acesso em: 05/07/2021.
BARDIN, L. Análise de conteúdo. Trad. Luís Antero Reto. São Paulo: Edições 70, 2016.
BENEVIDES, Regina; PASSOS, Eduardo. Humanização na saúde: um novo modismo? Interface - Comunicação, Saúde, Educação [online]. 2005, v. 9, n. 17 [Acessado 13 Outubro 2021], pp. 389-394. Disponível em: <https://doi.org/10.1590/S1414-32832005000200014>. Epub 31 Ago 2012. ISSN 1807-5762. https://doi.org/10.1590/S1414-32832005000200014.
Bermejo JC. Humanizar a saúde: cuidado, relações e valores. Petrópolis (RJ): Vozes; 2008.
BOUSQUAT, A et al. Pandemia de covid-19: o SUS mais necessário do que nunca. Revista USP, v. 1, n. 128, 2021, p.13-26. Disponível em: https://www.revistas.usp.br/revusp/article/view/185393. Acesso em: 29/11/ 2021
BRASIL. Conselho Nacional de Saúde. Boletim COFIN. 2020 (b). Disponível em: http://conselho.saude.gov.br/images/comissoes/cofin/boletim/Boletim_2020_0609_T1_2Ae2B_3_4_ate_08_RB-FF-CO_rev.pdf. Acesso em: 01/12/2021.
BRASIL. Ministério da Saúde. Decreto nº 7.508, de 28 de junho de 2011. Regulamenta a Lei nº 8.080, de 19 de setembro de 1990, para dispor sobre a organização do Sistema Único de Saúde - SUS, o planejamento da saúde, a assistência à saúde e a articulação interfederativa, e dá outras providências. Brasília (DF): Ministério da Saúde, 2011.
BRASIL. Ministério da Saúde. Gabinete do Ministro. Comissão Intergestores Tripartite. Portaria nº 2048, de 5 de novembro de 2002. Disponível em: https://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2002/prt2048_05_11_2002.html. Acesso em: 25/09/2021.
BRASIL. Ministério da Saúde. Política Nacional de Humanização. 1 ed. 1 reimpr. Brasília: Ministério da Saúde, 2013.
BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria nº 1.600, de 7 de julho de 2011. Reformula a Política Nacional de Atenção às Urgências e institui a Rede de Atençãoàs Urgências no Sistema Único de Saúde (SUS). Brasília (DF): Ministério da Saúde; 2011.
BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria de consolidação nº 3, de 28 de setembro de 2017. Consolidação das normas sobre as redes do Sistema Único de Saúde. Brasília (DF): Ministério da Saúde; 2017.
BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria nº 4.279, de 30 de dezembro de 2010. Publicada no DOU de 31/12/2010, seção I, página 89. Estabelece diretrizes para a organização da rede de atenção à saúde no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS). Brasília (DF): Ministério da Saúde, 2010.
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Implantação das Redes de Atenção à Saúde e outras estratégias da SAS / Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Brasília: Ministério da Saúde, 2014.
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Núcleo Técnico da Política Nacional de Humanização. Acolhimento nas práticas de produção de saúde. Textos Básicos de Saúde. Brasília: Ministério da Saúde; 2006.
BRASIL.Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde (SVS): Guia de Vigiläncia Epidemiológica do COVID-19. Painel COVID-19. Secretarias Municipais e Estaduais de Saúde. Brasília: Ministério da Saúde, 2020. Disponível em: https://covid.saude.gov.br/. Acesso em: 03/06/2021.
BRASIL. Ministério da Saúde. Sistema Nacional de Agravos de Notificação Compulsória. 2020 (a). Disponível em: https://portalsinan.saude.gov.br/calendario-epidemiologico-2020. Acesso em: 30/11/2020.
BRASIL. Brasil. Ministério da Saúde. Recomendações de proteção aos trabalhadores dos serviços de saúde no atendimento de COVID-19 e outras síndromes gripais. Secretaria de Vigilância em Saúde (SVS): Guia de Vigiläncia Epidemiológica do COVID-19.Brasília: Ministério da Saúde, 2020. Disponível em: https://www.saude.go.gov.br/files/banner_coronavirus/GuiaMS-Recomendacoesdeprotecaotrabalhadores-COVID-19.pdf. Acesso em: 03/06/2021.
BRASIL. Presidência da República. Casa Civil. Subchefia para Assuntos Jurídicos. Constituição da República Federativa do Brasil de 1988. Brasília DF, 1988.
BRAVO, Maria Inês Souza; PELAEZ, Elaine Junger. A saúde nos governos Temer e Bolsonaro: lutas e resistências. SER Social, v. 22, n. 46, p. 191209, 2020. DOI: 10.26512/ser_social.v22i46.25630. Disponível em: https://periodicos.unb.br/index.php/SER_Social/article/view/25260. Acesso em: 8 dez. 2021. Acesso em: 03/12/2021.
Casate JC, Corrêa AK. Humanização do atendimento em saúde: conhecimento veiculado na literatura brasileira de enfermagem. Rev Latino-am Enfermagem. 2005 janeiro-fevereiro; 13(1):105-11. Disponível em: https://www.scielo.br/j/rlae/a/4P9yYkX8xW4Z3vFB94b9yvv/?format=pdf&lang=pt. Acesso em: 07/07/2021.
CASSIANI, S. H. B. et al. La situación de la enfermeira en el mundo y la Región de las Américas en tiempos de la pandemia de COVID-19. Rev Panam Salud Publica. 2020;, p. 44-64. Disponível em: https://doi.org/10.26633/RPSP.2020.64. Acesso em: 06/07/2021.
COSTA, Ana Maria; RIZOTTO, Maria Lucia Frizon; LOBATO, Lenaura de Vasconcelos Costa. Na pandemia da Covid-19, o Brasil enxerga o SUS. Saúde Debate. Rio de Janeiro, v. 44, n. 125, p. 289-296, abr-jun 2020. Disponível em: https://doi.org/10.1590/0103-1104202012500. Acesso em: 30/11/2021.
Declaração de Alma-Ata. Conferência Internacional sobre cuidados primários de saúde; 6-12 de setembro 1978; Alma-Ata; USSR. In: Ministério da Saúde (BR). Secretaria de Políticas de Saúde. Projeto Promoção da Saúde. Declaração de Alma-Ata; Carta de Ottawa; Declaração de Adelaide; Declaração de Sundsvall; Declaração de Santafé de Bogotá; Declaração de Jacarta; Rede de Megapaíses; Declaração do México. Brasília (DF): Ministério da Saúde; 2001
DESLANDES. Humanização: revisitando o conceito a partir das contribuições da sociologia médica. IN: DESLANDES, Suely Ferreira. Humanização dos cuidados em saúde conceitos, dilemas e práticas. [online]. Rio de Janeiro: FIOCRUZ, 2006, 414 p. Criança, mulheres e saúde collection. Disponível em: https://doi.org/10.7476/9788575413296. Acesso em: 10/07/2021.
DINO, F. Coronavírus e fascismo: patologias que desafiam o Brasil. In: TOSTES, A.; MELO JUNIOR, H. (orgs.). Quarentena: reflexões sobre a pandemia e depois. 1.ed. Bauru: Canal 6 Editora, 2020. p.65p.69. http://editorapraxis.com.br/quarentena/ebook_quarentena_1ed_2020.pdf. Acesso em: 30/11/2021.
FLEURY, S. Golpe na Saúde. Cebes. Disponível em: http://cebes.org.br/2020/06/o-golpe-na-saude/. Acesso em: 29/11/2021.
FORTES, Paulo Antonio de Carvalho. Ética, direitos dos usuários e políticas de humanização da atenção à saúde. Saúde e Sociedade. v.13, n.3, p.30-35, set-dez 2004. Disponível em: https://doi.org/10.1590/S0104-12902004000300004. Acesso em: 10/07/2021.
FREIRE, Paulo. Pedagogia do oprimido. 17 ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1987.
CIGLIO-JACQUEMOT, Armelle. Urgências e Emergências em Saúde: perspectivas de profissionais e usuários. Rio de Janeiro: Editora FIOCRUZ, 2005. Disponível em: https://portal.fiocruz.br/livro/urgencias-e-emergencias-em-saude-perspectivas-de-profissionais-e-usuarios. Acesso em: 06/12/2021.
GIL. Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 6.ed.São Paulo: Atlas, 2018.
GONSALVES, Elisa Pereira. Conversar sobre iniciação à pesquisa científica. 5. ed. Campinas: Alínea, 2011.
KNOBEL, E. Humanização das UTIs. Revista digital FolhaMed. Jornal Folha de São Paulo. CovidLog. Setembro, 2020. Disponível em: http://www.knobel.com.br/wp-content/uploads/2020/09/humanizacao-das-uti-s-elias-knobel.pdf. Acesso em: 04/06/2021.
LIMA, Luciana Dias de; PEREIRA, Adelyne Maria Mendes; MACHADO, Cristiani Vieira. Crise, condicionantes e desafios de coordenação do Estado federativo brasileiro no contexto da COVID-19. Espaço temático: COVID-19 contribuições da saúde coletiva. Cad. Saúde Pública, 2020. DOI: 10.1590/0102-311X00185220. Disponível em: http://cadernos.ensp.fiocruz.br/csp/artigo/1126/crise-condicionantes-e-desafios-de-coordenacao-do-estado-federativo-brasileiro-no-contexto-da-covid-19/informacoes-suplementares. Acesso em: 26/11/2021.
MAGALHÃES JÚNIOR, Helvécio Miranda. Redes de Atenção à Saúde: rumo à Integralidade. Rev. Divulgação em saúde para debate. Rio de Janeiro, n. 52, p. 15-37, outubro, 2014. Disponível em: https://pesquisa.bvsalud.org/portal/resource/pt/lil-774066. Acesso em: 27/06/2021.
MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de metodologia científica. 8. ed. São Paulo: Atlas, 2019.
MARITAIN, J. Humanismo Integral. Trad. por Afrânio Coutinho. São Paulo: Dominus Editora, 1962.
MATOS, Maurílio Castro de. O neofascismo da política de saúde de Bolsonaro em tempos perigosos da pandemia da COVID-19. Humanidades & Inovação, v. 8, n. 35, p.25-35, 2021. Disponível em: https://revista.unitins.br/index.php/humanidadeseinovacao/article/view/5340. Acesso em: 29/11/2021.
MELO, J. M. S. A medicina e sua história. Rio de Janeiro: Editora de Publicações Científicas Ltda,1989.
MENDES, E. V. As redes de atenção à saúde. Brasília: Organização Pan-Americana da Saúde, 2011.
MENDES, A.; CARNUT, L. Capital, Estado, Crise e a Saúde Pública brasileira: golpe e desfinanciamento. SER Social, v. 22, n. 46, p. 932, 2020. DOI: 10.26512/ser_social.v22i46.25260. Disponível em: https://periodicos.unb.br/index.php/SER_Social/article/view/25260. Acesso em: 8 dez. 2021. Acesso em: 03/12/2021.
MEZZOMO, A. A. Humanização Hospitalar: fundamentos antropológicos e teológicos. São Paulo, 2010.
MINAYO, M. C. S. Ciência, Técnica e Arte: O desafio da pesquisa social. In: MINAYO, M.C.S.(Org.) Ciência Social: teoria, método e criatividade. Petrópolis- RJ: Vozes, 2020.
MINAYO. O desafio do conhecimento. Pesquisa qualitativa em saúde. São Paulo: HUCITEC, 2014.
MOURA, Andressa; CARVALO, João Paulo Garcia de; SILVA, Marcos Aurélio de Barros. Urgência e emergência: conceitos e atualidades. Saúde & Conhecimento - Jornal de Medicina Univag. V.1. p.p. 12-18. Várzea Grande-MT, 2018. Disponível em: https://periodicos.univag.com.br/index.php/jornaldemedicina/article/view/744. Acesso em: 06/12/2021.
OMS. Organización Mundial de la Salud. Oficina Regional para las Americas. Preveción y control de infecciones y nuevo coronavirus (COVID-19): precauciones estándares y uso de equipos de protección personal. Departamento de Emergencias en Salud / OPS WDC. Febrero de 2020.
ORTONA, Concília Aparecida. Percepção de representantes da imprensa escrita de São Paulo a respeito da humanização dos serviços de saúde. Dissertação. Programa de Pós-Graduação em Saúde Pública, São Paulo, 2010.
PIAUÍ. Secretaria da Saúde do Estado do Piauí. Superintendencia de Gestão de Média e Alta Complexidade (SUGMAC). Coordenação Estadual da Rede de Atenção às Urgencias e Emergencias (RUE). Plano Estadual de Modelagem e Organização da Rede de Atenção às Urgências e Emergências do Piauí. Teresina-PI, 2021.
PIAUÍ. Secretaria Estadual da Saúde do Piauí. Plano Estadual de Saúde do Piauí - 2020 a 2023. Diretoria de Planejamento: Março, 2020. Disponível em: http://www.saude.pi.gov.br/ckeditor_assets/attachments/2109/PLANO_ESTADUAL_DE_SAUDE_-_2020_-_2023.pdf. Acesso em: 06/12/2021.
PLATÃO. Fédon (a imortalidade de alma). Carlos Alberto Nunes [Trad]. 1999. Disponível em: http://br.egroups.com/group/acropolis/. Acesso em: 13/08/2021.
PLATÃO. Box Platão: A república, O julgamento e a morte de Sócrates e O banquete. 2 ed. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2018.
POZZOLI, Lafayette. Cultura dos direitos humanos. Revista de Informação Legislativa. Brasília a. 40 n. 159 jul./set. 2003. Disponível em: https://www2.senado.leg.br/bdsf/bitstream/handle/id/877/R159-08.pdf?sequence=4&isAllowed=y. Acesso em: 15/07/2021.
PREFEITURA MUNICIPAL DE TERESINA. Fundação Municipal de Saúde. Hospitais. Teresina, 14/07/2017. Disponível em: https://site.fms.pmt.pi.gov.br/hospitais. Acesso em: 06/12/2021.
QUEIROZ, Álvaro. Jacques Maritain e o humanismo integral. Revista de Administração do CESMAC. V. 2. 2018. Disponível em: https://revistas.cesmac.edu.br/index.php/administracao/article/view/818/682. Acesso em: 15/07/2021.
RECH, C. M. F. Humanização hospitalar: o que pensam os tomadores de decisão a respeito? São Paulo 2003. Dissertação (Mestrado em Saúde Pública) Faculdade de Saúde Pública, Universidade de São Paulo.
RIBEIRO NETO, Francisco Borba. Humanismo integral, pensamento católico e os desafios da sociedade brasileira. Núcleo Fé e Cultura, PUC-SP. Disponível em: https://www.pucsp.br/fecultura/downloads/humanismo_integral.pdf. Acesso em: 15/07/2021.
RIOS, Izabel Cristina. Humanização: a essência da ação técnica e ética nas práticas de saúde. Revista Brasileira de Educação Médica. 254 33 (2) : 253 261; 2009. Disponível em: https://doi.org/10.1590/S0100-55022009000200013. Acesso em: 10/07/2021.
SCHRAMM, F. Roland. O aparente dilema implicado pela pandemia da COVID-19: salvar vidas ou a economia? 2020. Disponível em: https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/41374/2/AparenteDilemaPandemia.PDF. Acesso em: 07/07/2021.
SILVA, F.D.; CHERNICHARO, I.M.; FERREIRA, M.A. Humanização no cuidado de enfermagem. Rev. Esc Anna Nery. 2011, abr-jun; 15 (2):306-313. Disponível em: https://doi.org/10.1590/S1414-81452011000200013. Acesso em: 10/07/2021.
SILVA, Lidiane Rodrigues Campêlo da et al. Pesquisa documental: alternativa investigativa na formação docente. In: IX Congresso Nacional de Educação EDUCERE. III Encontro Sul Brasileiro de Psicopedagogia. 2009, Porto Alegre. Anais. Porto Alegre: PUCRS. p.4554-4566.
SILVA, Lívia Gomes da; ALVES, Marcelo da Silva. O acolhimento como ferramenta de práticas inclusivas de saúde. Rev APS. 2008; 11 (1):74-84. Disponível em: https://www.researchgate.net/publication/285432959_O_acolhimento_como_ferramenta_de_praticas_inclusivas_de_saude. Acesso em: 15/06/2021.
SOUSA, K. H. J. F. et al. Humanização nos serviços de urgência e emergência: contribuições para o cuidado de enfermagem. Rev Gaúcha Enferm. 2019. Disponível em: https://doi.org/10.1590/1983-1447.2019.20180263. Acesso em: 06/07/2021.
TRAJANO, ANA R. HumanizaSUS: um alerta contra a violência contemporânea? In: MELO, ELZA MACHADO (Org.). Podemos prevenir a violência. Brasília: Opas, 2010, p.107-120.
TRIVIÑOS, Augusto Nibaldo Silva. Introdução à pesquisa em ciências sociais: a pesquisa qualitativa em educação. São Paulo: Atlas, 1987.
|