Metodologia de Ensino e Avaliação
Metodologia: |
Aulas mediadas por tecnologias de informação e comunicação (TICs). As aulas práticas presenciais foram suprimidas em função da pandemia. No entanto, as atividades propostas ao final de cada item do plano serão de cunho exclusivamente práticas e individuais, o que suprirá, de modo remoto, as atividades laboratoriais contidas no plano formal/presencial desta disciplina. Ao final de cada item discriminado no plano, o estudante deverá realizar uma atividade referente aos citados itens (via SIGAA), como segue: ATV1 e ATV2 (Atividade 1 e 2/Unidade 1 e 2 (até uso do frio no pescado processado): 1.1. O pescado industrializado 1.2. Princípios aplicados à conservação do pescado 1.3. Produtos pesqueiros curados Unidade 2: 2.1. O uso do frio no pescado processado (até uso do gelo) ATV3 e ATV4 (Atividades 3 e 4) / Unidade 2 e 3 (até enlatamento do pescado): Unidade 2 2.1. O metabissulfito, seu controle e normas legais de aplicação em camarões e lagostas. 2.2. Refrigeração do pescado 2.3. Métodos de congelamento do pescado 2.4. A nucleação e cristalização nos processos de congelamento 2.5. Características do pescado congelado 2.5.1. O glazeamento/glaciamento do pescado congelado 2.5.2. Problemas inerentes ao pescado congelado
Unidade 3 3.1. Métodos combinados: O enlatamento de pescado
ATV5 (Atividade 5): Unidade 3: 3.2. Outros métodos de conservação do pescado 3.3. Aproveitamento dos subprodutos de pescado
OBS: O estudante receberá, via SIGAA, as regras de elaboração das citadas Atividades. Podendo ser questionários estruturados (subjetivos ou objetivos) ou resumos de artigos.
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Procedimentos de Avaliação da Aprendizagem: |
Uso do ambiente virtual de aprendizagem como mídia principal (SIGAA), complementado com material digital, webconferências, videoaulas, conteúdos organizados em plataformas virtuais de ensino e aprendizagem, correio eletrônico, entre outros. A avaliação será INDIVIDUAL e constará de três notas, como segue: 1) 1 AP: Envio da Atividades 1 e 2 (ATV). A nota do 1AP constará da soma dos seguintes itens: 1AP= ƩATV, onde (ATV) são atividades enviadas (EXCLUSIVAMENTE via SIGAA) nas datas previamente estabelecidas, valendo dez (10.0) pontos no total, cujos temas de estudo serão aqueles indicados nos itens 1.1 ( O pescado industrializado) e 1.2 (Princípios aplicados à conservação do pescado) e item 1.3 (Produtos pesqueiros curados). 2) 2AP: Envio das Atividades 3 e 4 (ATV). A nota do 2AP constará do envio das atividades referentes à Unidade 2 item 2.1 (O uso do frio no pescado processado) e Unidade 3 item 3.1(Métodos combinados: O enlatamento de pescado) constante no plano de ensino. Com nota máxima de 10.0 pontos, como segue. 2AP= ƩATV
3) 3 AP: Envio da Atividade 5 (ATV5). A nota do 3AP constará da nota como segue: 3AP= ATV5, onde (ATV5) atividade enviada (EXCLUSIVAMENTE via SIGAA) nas datas previamente estabelecidas, valendo dez (10.0) pontos no total, cujos abrangerão o item; itens 3.2 (Outros métodos de conservação do pescado) e 3.3 (Aproveitamento dos subprodutos de pescado)
A nota final do aluno constará da média entre (ATV1/ATV2), (ATV3 E ATV4) e (ATV5) OBS: Caso as atividades sejam resumos ou questionários abertos, é obrigatório o envio formal dessas atividades devidamente digitadas, unicamente salvas em WORD, dentro das regras de elaboração (que serão enviadas ao aluno via SIGAA) e no prazo estipulado; OBS: As atividades serão recebidas somente na data estipulada pelo professor, após a data não terão valor de nota. OBS: Não serão aceitas como nota as atividades enviadas em formato diferenciado daquele indicado pelas regras de elaboração. OBS: NÃO serão aceitas atividades enviadas em pdf e fora da data estipulada, exceto dentro dos prazos de justificativa conforme está previsto no §2º. do art. 108 da Resolução 177/2012 CEPEX.
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Horário de atendimento:
| 10:00-12:00 (quintas-feiras) |
Bibliografia:
| ORDÓÑEZ, J. A. Tecnologia de alimentos. 2.v. Artmed/Porto Alegre, 2005, 279p (005310). D'ARCE; SPOTO; OETTERER. Fundamentos de ciência e tecnologia de alimentos. Manole. 2v. 2006 ( 005312) VIEIRA, Regine Helena Silva dos Fernandes et al. Microbiologia, higiene e qualidade do pescado: teoria e prática. In: Microbiologia, higiene e qualidade do pescado: teoria e prática. 2004. p. 380-380. RAPIN, P.. Manual do frio: fórmulas técnicas, refrigeração e ar-condicionado. [S.l.]: Hemus, 2001. 462p. FORSYTHE, Stephen J. Microbiologia da segurança alimentar. Porto Alegre: Artmed, 2007. 424p. SILVA, Carlos Roberto da; DANTAS, Francisco de Assis C (Colab.); EVANGELISTA NETO, Raimundo (Colab.). Algumas considerações sobre a pesca industrial e artesanal no litoral nordestino. Joao Pessoa: [s.n.], 1979. 51p. RUITER, Adriaan (Coord.). El pescado y los productos derivados de la pesca: composicion, propriedades nutritivas y estabilidad. Zaragoza: Editorial Acribia, 1999. 416p. 6.3. Bibliografia Eletrônica/ Legislação Pertinente: ABCC. Código de conduta e de boas práticas de Fabricação para as indústrias de Processamento e embalagem de Camarão marinho. Associação Brasileira de Criadores de camarão. 1º Edição. Disponível em: www.abccam.com.br BRASIL. Agência Nacional de Vigilância Sanitária/ ANVISA. Portaria SVS/MS nº 326 de 30 de julho de 1997. Regulamento Técnico sobre as condições higiênico-sanitárias e de boas práticas de fabricação para estabelecimentos produtores/industrializadores de alimentos. Disponível em www.anvisa.br BRASIL. Ministério da Agricultura e Pecuária. Decreto Nº 1.255, de 25 de junho de 1962. Regulamento da Inspeção Industrial e Sanitária de Produtos de Origem Animal. Alterado pelo decreto 1255/1962 (Vigente). Disponível em: www.mapa.br. CODEX ALIMENTARIUS. Standart for Quick Frozen Blocs of Fish Fillets, Minced Fish and Mixtures of Fillets and Minced. Disponível em: www.codexalimentarius.net/standart_list.asp. MERCOSUL. Regulamento Técnico Mercosul para determinação do peso líquido em pescado, moluscos e crustáceos glaciados(Revogação da Resolução GMC N° 08/02). Disponível em: www.mercosur.int/msweb/portal%20inermediario/Normas
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