Procedimentos de Avaliação da Aprendizagem: |
Em consonância com a Resolução CONSUN 177/12, a aprovação na disciplina está condicionada ao rendimento escolar do aluno, mensurado através da avaliação do ensino/aprendizagem e da assiduidade às atividades didáticas. A avaliação do ensino/aprendizagem se dará por meio do acompanhamento contínuo do desempenho do aluno, abrangendo as áreas Cognitiva (capacidades, habilidades intelectuais, conhecimento dos conteúdos bem como domínio de informações) e Afetiva (atitudes, valores e ajustamento ao ambiente onde se presta assistência de Enfermagem). Para tanto, será dividida em dois componentes: - AV1 Avaliação da aprendizagem de conteúdos, habilidades e competências abordados na Unidade I, realizada através de produção escrita e apresentação a partir de textos e temas propostos em sala de aula. com valor de até 10,0 pontos.; - AV2 Avaliação da aprendizagem de conteúdos, habilidades e competências abordados na Unidade II, que compreenderá uma resenha crítica a ser produzida a parir da exposição e debate de um filme, com valor de até 10,0 pontos. - AV3 - Avaliação da aprendizagem de conteúdos, habilidades e competências integrados das unidades I e II, através de uma auto avaliação, que deverá ser fundamentada pelo aluno, com valor de até 10,0 pontos. Nos casos em que os componentes de avaliação apresentam mais de uma modalidade de avaliação, cujo valor seja de até 10,0 pontos, o resultado final será a média aritmética das notas das modalidades. Em relação à frequência, estará aprovado na disciplina o aluno que obtiver frequência igual ou superior a 75% (setenta e cinco por cento) da carga horária da disciplina e média aritmética igual ou superior a 7,0 (sete), calculada da seguinte forma:
Média = AV1 + AV2 + AV3 3 Nos casos em que não forem cumpridos os critérios supracitados, e uma vez submetido ao exame final, será aprovado o aluno que obtiver média aritmética igual ou superior a 6,0 (seis), resultante da média aritmética das verificações parciais e da nota do exame final.
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Bibliografia:
| Básica:
BUSS, P.M.; PELLEGRINI FILHO, A. A Saúde e seus Determinantes Sociais. PHYSIS: Rev. Saúde Coletiva, Rio de Janeiro. v. 17, n. 1, p..77-93, 2007. CAMPOS, Gastão Wagner de Sousa; BONFIM, J.R.A.; MINAYO, M.C.S.; AKERMAN, M.; DRUMOND JÚNIOR, M.; CARVALHO, Y.M. (Org.). Tratado de Saúde coletiva. São Paulo: HUCITEC; Rio de Janeiro: FIOCRUZ, 2012. LOYOLA, M.A. O Lugar das Ciências Sociais na Saúde Coletiva. Saúde Soc. v.21, n.1, p.9-14, 2012. LUZ, M.T.; BARROS, N.F. Racionalidades Médicas a práticas integrativas em saúde: estudos teóricos e empíricos. Rio de Janeiro: Instituto de Medicina Social, Universidade do Estado do Rio de Janeiro/ABRASCO; 2012. MERHY, E.E. Saúde: a cartografia do trabalho vivo. 4.ed. São Paulo: HUCITEC, 2014. NOGUEIRA, M. I. Racionalidades Médicas e formação em saúde: um caminho para a integralidade. In: Por uma sociedade cuidadora. PINHEIRO, R.; SILVA JR, A. G. S. (org.) Rio de Janeiro: CEPESC: IMS/UERJ, 2010. PAIM, J.S. Desafios da Saúde Coletiva no Século XXI. Salvador: EDUFBA, 2006. PINHEIRO, R.; Barros, M.E.B.; MATTOS, R.A. Trabalho em equipe sob o eixo da integralidade. Rio de Janeiro: IMS/UERJ:CEPESC: ABRASCO, 2007. TESSER, C.D.; LUZ, M.T. Racionalidades médicas e integralidade. Ciência & Saúde Coletiva. v.13, n.1, p. 195-206, 2008.
Complementar:
CZERESNIA, Dina; MACIEL, Elvira Maria G. de Seixas; OVIEDO, Rafael Antonio Malagón. Os Sentidos da Saúde e da Doença. Rio de Janeiro; Fiocruz, 2013. BARATA, Rita Barradas. Como e por que as desigualdades sociais fazem mal à saúde. Rio de Janeiro; Fiocruz, 2013. PAIM, Jairnilson Silva. Desafios para a Saúde Coletiva no Século XXI. Salvador: EDUFBA, 2006. PINHEIR, Roseni; BARROS, Elizabeth Barros de; MATTOS, Ruben Araujo. Trabalho em equipe sob o eixo da integralidade: valores, saberes e práticas. Rio de Janeiro: IMS/UERJ: CEPESC: ABRASCO, 2007. PINHEIRO, Roseni; MATTOS, Ruben Araujo. Razões públicas para a integralidade em saúde: o cuidado como valor. Rio de Janeiro: IMS/UERJ: CEPESC: ABRASCO, 2009.
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