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PPGCA128 - NUTRIÇÃO DE RUMINANTES DE INTERESSE ECONÔMICO - Turma: 01 (2017.2)

Tópicos Aulas
Apresentação do plano de curso; Importância e Histórico da Nutrição de Ruminantes: Ruminantes no Mundo (21/08/2017 - 21/08/2017)

Apresentação e discussão do Plano de Curso da Disciplina e Formas de Avaliação. Apresentação da bibliografia disponível para a Disciplina, com acesso ao Portal Periódicos CAPES: http://www.periodicos.capes.gov.br/ Apresentação do Portal da Plataforma Lattes do CNPq, estimulando-se os discentes do PPGCA a manterem seus currículos atualizados na Plataforma, além de poder utilizá-la em pesquisas: http://lattes.cnpq.br/ Durante a apresentação do Plano de Curso, os alunos são estimulados a se considerarem atores da aprendizagem, considerando as metodologias de pesquisas em Nutrição e a vinculação das mesmas com as áreas de estudos dos discentes em avaliação de alimentos e em pastagens para ruminantes. Encontra-se disponível no SIGAA arquivos do Novo Regimento da Pós-Graduação e do Plano de Curso da Disciplina Nutrição de Ruminantes de Interesse Econômico. Também haverá apresentação do Software Mendeley para pesquisa bibliográficas e para formatação de referências bibliográficas. O tema desta aula tem foco no texto do Capítulo 1 do livro do Van Soest: Os Ruminantes no Mundo e em Slides do tema de aula.

   Plano de curso da disciplina 
  Livro do McDonald 
Ler o Capítulo 1 do Livro Animal Nutrition.
Sistema digestório e microbiologia do rúmen (28/08/2017 - 28/08/2017)

Tema Fisiologia da Digestão: Dois seminários de discentes (Francelino - Seletividade de partículas e Fabrício - degradação de bactérias)

Fisiologia do sistema digestório dos ruminantes (05/09/2017 - 05/09/2017)

Houve exposição do tema Fisiologia da digestão nos ruminantes e apresentação de 2 (dois) seminários pelos discentes (João Rodrigues - Mitigação de Metano e Fátima - Colostragem)

Definição de digestão e degradação como processos metabólicos. Caracterização dos processos digetivos. Caracterização dos sistemas digestórios dos ruminantes e não ruminantes e da proporção e funcionalidade dos segmentos do trato digestório. Caracterização do rúmen-retículo como câmaras de fermentação. Peristaltismo ruminal. Importância da saliva na manutenção da atividade microbiana celulolítica no rúmen. Composição e secreção de saliva e importância da dieta no estímula à salivação no ruminante.Discorreu-se sobre a importância da colostragem para os ruminantes jovens, quanto à composição do colostro e sua vantagens. Discorreu-se sobre a importância da goteira esofágica para os pré-ruminantes e mecanismos de formação da mesma. Discorreu-se sobre o desenvolvimento fisiológico dos pré-estômagos dos ruminantes e formas de estimular seu desenvolvimento volumétrico e de papilas ruminais, relacionando-se a suplementação com feno e concentrado e a relação com a produção de AGVs como fonte energética aos ruminates, com ênfase ao papel do butirato para o desenvolvimento do epitélio e papilas ruminais como órgão funcional.Caracterizou-se a principal função dos órgãos do trato gastrointestinal dos ruminantes, com destaque para o rúmen; Discorreu-se sobre o processo de Ruminação quanto ao estímulo e ciclos diários, considerando-se a qualidade da dieta selecionada pelos diferentes ruminantes, relacionando-se dieta com frequência de consumo, taxa de degradação e tempo de ruminação em relação à capacidade ruminal dos animais; Apresentou-se a relação das contrações primárias e secundárias do epitélio ruminal com a ruminação e eructação, respectivamente; Discorreu-se sobre o papel da fibra efetiva sobre a ruminação e salivação, apresentando-se as forragens como fontes de fibra efetiva e alimentos concentrados, embora possuidores de fibra, sendo esta de baixa efetividade nestes alimentos. Citou-se a polpa cítrica e a casca de soja como ricas em pectina e de baixa efetividade. Caracterizou-se o rúmen-retículo como câmaras de fermentação interligadas e regidas por um pH entre 5,5 - 7,0, sendo este mantido próximo à neutralidade pela absorção rápida de AGVs (Ácidos graxos voláteis - acetato, propionato e butirato) a partir do rúmen e pela secreção de saliva rica em fosfatos e bicarbonatos pelos ruminantes. Associou-se o pH ruminal aos tipos de bactérias do ambiente ruminal associadas a substratos fibrosos e não fibrosos e à consequente relação C2:C3. Relacionou-se a proporção de concentrado da dieta com a atividade microbiana celulolítica no rúmen. Por fim, apresentou-se graficamente a relação entre pH e AGVs e entre a concentração de N amoniacal procedente de fontes de proteína verdadeira e de NNP.

Carboidratos na nutrição de ruminantes (18/09/2017 - 18/09/2017)

Caracterização e importância dos carboidratos fibrosos e não fibrosos na nutrição dos ruminantes

  Texto2 para seminário do Fabrício Coelho Barbosa 
Capítulo do NRC Dairy cattle sobre Carboidratos
  Texto2 para seminário do Francelino Neiva Rodrigues 
Texto importante sobre a lignificação da parede celular e seu efeito sobre a digestibilidade
  Texto2 para seminário da Ivone Rodrigues da Silva 
Fontes e absorção de glicose nos ruminantes
  Texto2 para seminário do João Rodrigues de Azevedo Neto 
Carboidratos não estruturais na nutrição de ruminantes
  Texto2 para seminário da Regina Maria Fontenele Magalhães 
Fatores que influenciam a digestibilidade do amido: milho x sorgo. Complementar com milho x mandioca.
Carboidratos na Nutrição de Ruminantes (19/09/2017 - 19/09/2017)

Apresentou-se a classificação dos carboidratos, com ênfase para carboidratos fibrosos e não fibrosos (CNF); Discorreu-se sobre a composição dos alimentos em carboidratos e sua vinculação com os métodos de análises de laboratório, identificando MS, PB, cinza (MM), EE, FDN, FDA, Hemicelulose, Lignina (não é carboidrato), celulose, e cálculo da matéria orgânica (MO), considerando sua importância calórica, devido à combustão dos compostos orgânicos (MO=MS-cinza); Apresentou-se a fórmula para cálculo dos Carboidratos Não Fibrosos (CNF)=100MS-(PB+EE+FDN+cinza); Discorreu-se sobre a imprecisão da fibra bruta como um parâmetro para expressar a parede celular (obtida pelo método de Weende) e sua substituição pela FDN (Fibra em Detergente Neutro, obtida pelo método de Van Soest); Apresentou-se e discorreu-se sobre a fórmula para cálculo da digestibilidade da matéria orgânica DigMO(%)=[(MO ingerida - MO nas fezes)/MO ingerida]x100; Também apresentou-se a fórmula para cálculo dos Nutrientes Digestíveis Totais (NDT), considerando a digestibilidade de cada nutriente contido nos alimentos e nas rações: NDT(%)=%FDND+%CNFD+%PD+2,25x%EED; Se apresentou relação entre o crescimento e digestibilidade de gramíneas tropicais (C4) e temperadas (C3) quanto às reservas amido e frutosanas, respectivamente; Apresentou-se a deposição de parede celular e sua lignificação com o avançar da idade da planta; Discorreu-se sobre a degradação da fibra e a adoção da técnica in situ para degradação dos alimentos para ruminantes; Caracterizou-se os diferentes constituintes da parede celular (FDN) e dentre estes a presença da lignina e sua importância antinutricional, como um limitante à degradação ruminal e digestibilidade das forragens; Apresentou-se as características de degradação ruminal e digestão dos carboidratos não estruturais; Discorreu-se sobre os teores de FDN e FDA de alimentos volumosos e concentrados e sua relação com o tempo de mastigação, considerando a efetividade da fibra em relação à pectina de alguns alimentos como a polpa cítrica, a casca de soja e o caroço de algodão, bem como a importância de fibra efetiva de forragem (FDN de forragem) para a saúde do rúmen (evitar acidose), o que pode ocorrer com cactáceas (palma forrageira), as quais são pobres em fibra; Apresentou-se a relação da parede celular (FDN) de plantas jovens e velhas, considerando a relação da FDN com o consumo de alimentos e da FDA com a digestibilidade (Valor Energético dos alimentos), incluindo-se um vídeo sobre a seletividade do pasto por bovinos em função da idade da planta (anexado a este tópico de aula); Chamou-se a atenção para forragens de boa qualidade com até 30% de FDA e mais que 45% de FDN digestível (FDND); Discorreu-se sobre o local de degradação e digestão dos carboidratos e seus produtos absorvidos em cada segmento do trato digestório e perdidos na forma de gases, calor e excreta (Fibra indigestível); Discorreu-se sobre a glicemia em ruminantes e sua associação com AGVs absorvidos; Discorreu-se sobre a associação de CNE e carboidratos estruturais (relação volumoso:concentrado) com a produção de acetato e propionato no rúmen e consequente pH do ambiente ruminal, ganho de peso, produção de leite e teor de gordura do leite; Discorreu-se sobre o destinos dos diferentes carboidratos até piruvato e deste a lactato quando há excesso de CNF nas dietas ricas em concentrado, bem como em acetato, propionato e butirato sob condições normais; Discorreu-se sobre a utilização do piruvato, acetato (acetil-CoA), propionato (succinil-CoA) e butirato (acetil-CoA) via ciclo do ácidos tricarboxílicos (Ciclo de Krebs) para fornecimento de energia aos ruminantes; Por fim, apresentou-se um esquema sintético do metabolismo dos carboidratos no ruminante, o qual encontra-se detalhado em texto anexado a este tópico de aula.

  Vídeo sobre pastejo de gramínea em diferentes idades 
Para relacionar o estádio fisiológico do pasto com o consumo
  O metabolismo dos carboidratos nos ruminantes 
Texto esclarecedor sobre o metabolismo dos Carboidratos nos Ruminantes
  Tabela nordestina de comprosição de alimentos para bovinos 
Para conhecimento da composição de alimentos e utilização das informações
Carboidratos na nutrição de ruminantes (25/09/2017 - 25/09/2017)

Seminários do Francelino, Fabrício e Ivone sobre Carboidratos

  Texto3 para seminário do Fabrício Coelho Barbosa 
Exigências nutricionais em diferentes fases de lactação e o suprimento de proteína metabolizável
  Texto3 para seminário do Francelino Neiva Rodrigues 
Considerar as exigências de compostos nitrogenados dos Sistemas de exigências NRC, CNCPS e INRA
  Texto3 para seminário da Ivone Rodrigues da Silva 
Uso de ureia associada a concentrados proteicos para caprinos em lactação
  Texto3 para seminário do João Rodrigues de Azevedo Neto 
Capítulo 5 do NRC - Exigências de proteína e aminoácidos para bovinos leiteiros
  Texto3 para seminário da Regina Maria Fontenele Magalhães 
Associação ureia + cana-de-açúcar para vacas em lactação
  Texto2 para seminário da Maria de Fátima Alves de Melo 
Recomendações para uso de ureia para ruminantes
Compostos Nitrogenados na Nutrição de Ruminantes (26/09/2017 - 26/09/2017)

Apresentação e discussão sobre conceitos, classificação e identificação dos compostos nitrogenados que compõem as dietas dos ruminantes; Abordagem sobre o metabolismo de compostos nitrogenados proteicos e não proteicos no ambiente do rúmen e do intestino, com ênfase para a importância das frações dos compostos nitrogenados; Importância da proteína microbiana e de fontes protéicas não degradáveis no rúmen (PNDR) e digestíveis no intestino (PDI); Principais fatores que determinam a síntese da proteína microbiana, considerando a complexação do Nitrogênio com a lignina e parede celular e seu impacto na síntese microbiana, com ênfase aos compostos nitrogenados associados à parede celular dos vegetais - NIDN e NIDA; Apresentação e discussão do ciclo rumino-hepático dos compostos nitrogenados não protéicos (CNNP), considerando-se os processos de desaminação e transaminação de aminoácidos e síntese de ureia hepática pelo ciclo da Orinitina, com ênfase para a importância da vinculação do metabolismo nitrogenado e energético; Principais fatores predisponentes e problemas decorrentes da excessiva proteólise no rúmen, assim como estratégias para controle da proteólise no rúmen.

Água na Nutrição de Ruminantes (02/10/2017 - 02/10/2017)
Seminários sobre compostos nitrogenados e método in situ (09/10/2017 - 09/10/2017)

Seminários sobre Compostos Nitrogenados, incluindo método de avaliação de alimentos in situ.

  ARTIGO ORSKOV & McDONALD 
Para leitura. Há outro arquivo no SIGAA com a tradução.
Minerais na Nutrição de Ruminantes (23/10/2017 - 23/10/2017)
Minerais: classificação, funções e sintomas de deficiência e de toxidez nos ruminantes; biodisponibilidade de minerais; minerais quelatados
Lipídeos na Nutrição de Ruminantes (27/11/2017 - 27/11/2017)
Aula Extra.
Frequências da Turma
# Matrícula AGO SET OUT NOV Total
21 28 05 18 19 25 26 09 23 27
1 2016100**** 0 0 4 0 0 0 0 6 0 0 10
2 2017100**** 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
3 2017100**** 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
4 2017100**** 0 0 0 6 0 0 0 0 0 0 6
5 2017100**** 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
Notas da Turma
# Matrícula Unid. 1 Prova Final Resultado Faltas Situação
1 2017100**** 8,5 8.5 6 AM
2 2017100**** 9,5 9.5 0 AM
3 2017100**** 9,0 9.0 0 AM
4 2016100**** 8,0 8.0 10 AM
5 2017100**** 7,5 7.5 0 AM

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Data
SEGUNDA 2-10-2017 NÃO HAVERÁ AULA 01/10/2017
AULA DE SEGUNDA 2-10-2017 PELA MANHÃ 29/09/2017
TEXTOS PARA AULA CARBOIDRATOS DIA 18 DE SETEMBRO 10/09/2017
NÃO HAVERÁ AULA SEGUNDA - 04/09/2017 03/09/2017

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