Bibliografia:
| ABRANCHES, Sergio. Presidencialismo de Coalizão o dilema institucional brasileiro. DADOS, Revista de Ciências Sociais, Rio de Janeiro, v. 31, nº 1, P.5-33, 1998.
ALMEIDA, Acir. Informação, Delegação e Processo Legislativo: a política das medidas provisórias. Texto para Discussão Instituto de Pesquisa Econômica e Aplicada IPEA. Brasília: Rio de Janeiro, 2014.
AMORIM NETO, Otávio. Democracia e relações civis-militares no Brasil. In: Sistema político brasileiro: uma introdução, AVELAR, L., CINTRA, A. O (orgs.). São Paulo: UNESP, 2015. Cap. 17.
ARANTES, Rogério. Judiciário: entre a justiça e a política. In: Sistema político brasileiro: uma introdução, AVELAR, L., CINTRA, A. O (orgs.). São Paulo: UNESP, 2015. Cap. 2.
ARANTES, R. B., LOUREIRO, M. R. COUTO, C. e TEIXEIRA, M. A. C. Controles democráticos sobre a administração pública no Brasil: legislativo, tribunais de contas e ministério público. In LOUREIRO, M. R; ABRUCIO, F. L.; PACHECHO, R. S. (Orgs) Burocracia e política no Brasil: desafios para o Estado democrático no século XXI. Rio de Janeiro: FGV. 2010.
ARRETCHE, Marta. Democracia, federalismo e centralização no Brasil. FGV. São Paulo. 2012.
BARBOSA, Leon Victor de Queiroz. O silêncio dos incumbentes: fragmentação partidária e empoderamento judicial no Brasil. Tese de Doutorado (Ciência Política) UFPE, Recife.
BOLIVAR, L. Perspectiva da consolidação democrática: o caso brasileiro. Revista Brasileira de Ciências Sociais, São Paulo, v. 2, nº 4, p. 1-20, junho, 1987.
BRESSER-Pereira, Luiz Carlos (1996) Da administração pública burocrática à gerencial. Revista do Serviço Público 47(1): 7-40.
COSTA, Valeriano. Federalismo. In: Sistema político brasileiro: uma introdução, AVELAR, L., CINTRA, A. O (orgs.). São Paulo: UNESP, 2004, p. 211-223.
DARAÚJO, Maria Celina. As instituições brasileiras da Era Vargas. Rio de Janeiro: UERJ e FGV. 1999.
DARAÚJO, Maria. Celina; CASTRO, Celso. Democracia e forças armadas no cone sul. Rio de Janeiro: FGV. 2000.
DUVERGER, Maurice. Os Partidos Políticos. Rio de Janeiro: Zahar, 1970.
FIGUEIREDO, Argelina e LIMONGE Fernando. Executivo e Legislativo na Nova Ordem Constitucional. Rio de Janeiro: FGV. 1999.
FILGUEIRAS, Fernando. Desenvolvimento institucional e controle da gestão pública: uma análise do sistema de accountability brasileiro. ANPOCS 2015.
HALL, Peter, e TAYLOR, Rosemary. As três versões do neoinstitucionalismo. Lua Nova, nº 58, pp. 193-223, 2003.
KIEWIET, D. Roderick and MCCUBBINS Mathew D. The Logic of Delegation: Congressional parties and the appropriations process. Chicago and London: The University of Chicago Press, 1991.
LOUREIRO, M. R. ABRÚCIO, F. L. OLIVERI, C. TEIXEIRA, M. A. C. Do controle interno ao controle social: a múltipla atuação da CGU na democracia brasileira. Cadernos de Gestão Pública e Cidadania. São Paulo, v. 17, n. 60, Jan-Jun, 2012.
LUPIA, Arthur. Delegation and its Perils in: STROM, Kaare, MÜLLER, Wolfgang and BERGMAN, Torbjörn (Editors). Delegation and Accountability in Parliamentary Democracies. New York: Oxford University Press. 2003.
MCCBBINS, Mathew and SCHWARTZ, Thomas. Congressional Oversight Overlooked: Police Patrol versus Fire Alarms. American Journal of Political Science. Vol. 28, Issue 1, Feb. 165-179, 1984.
MELO, Carlos Ranulfo. Nem Tanto ao Mar, Nem Tanto à Terra Elementos para uma Análise do Sistema Partidário Brasileiro. In: MELO, Carlos Ranulfo; SAEZ, Manuel Alcântara (org). A Democracia Brasileira Balanço e Perspectivas para o Século 21. Belo Horizonte, UFMG, 2007, p. 267-302.
MENEGUELLO, Rachel. Partidos políticos. In: Dicionário de Políticas Públicas. São Paulo: Fundap, 2011.
MENEGUELLO, Rachel. Sistemas Partidários. In: Dicionário de Políticas Públicas. São Paulo: Fundap, 2011.
MOE, Terry M. Power and Political Institutional. In: Rethinking Political Institutions: the art or the state, SHAPIRO, Ian, SKOWRONECK, Stephen, and GALVIN, Daniel. New York: New York University Press. 2006.
NUNES, Edson. A gramática politica do Brasil: clientelismo e insulamento burocrático. Jorge Zahar. Rio de Janeiro. 1997.
ODONNELL, Guilhermo. Accountability horizontal e novas poliarquias. Lua Nova, São Paulo, nº 44, p. 27-35, 1998.
RENNÓ, L. R.; MULHOLAND, T. Reforma Política em Questão. Brasília: UNB. 2008.
REZENDE, F. C. Convergências e Controvérsias sobre a Mudança Institucional: Modelos tradicionais em Perspectiva Comparada. Revista de Sociologia Política, Curitiba, V. 20, n. 41, pp. 37-51, 2012.
SARTORI, Giovanni. Partidos e Sistemas Partidários. Brasília: UnB, 1982.
PERES, P. Comportamento ou instituições? A evolução histórica do neo-institucionalismo da ciência política. Revista Brasileira de Ciências Sociais, v. 23, nº 68, outubro, 2008.
PIERSON, Paul. Public Policies as Institutions. In: Rethinking Political Institutions: the art or the state, SHAPIRO, Ian, SKOWRONECK, Stephen, and GALVIN, Daniel. New York: New York University Press. 2006.
REZENDE, Flávio da Cunha (2002) Por Que Reformas Administrativas Falham?. Revista Brasileira de Ciências Sociais 17(50), outubro 2002: 123-142.
SCHMITT, Rogério. Partidos Políticos no Brasil (1945-2000). Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2000.
SOARES. Gláucio. A Democracia Interrompida. Rio de Janeiro: FGV. 2001.
TAYLOR, M. M. O Judiciário e as Políticas Públicas no Brasil. DADOS, Revista de Ciências Sociais, Rio de Janeiro, v.50, nº 2, p.229-257, 2007.
TSEBELIS. G. Atores com poder de veto: como funcionam as instituições políticas. Rio de Janeiro: FGV. 2009. 8. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ALMEIDA, Acir. Superando o caos: legislativos como sistemas complexos adaptativos. In: FURTADO, B. A., SAKOWSKI, P. A. M. e TÓVOLLI, M. H (editores). Modelagem de sistemas complexos para políticas públicas. Brasília: IPEA, 2015, p. 375- 402. MONTESQUIEU. Do Espírito das Leis. São Paulo: Editora Abril. Coleção Os Pensadores 1ª Edição. MORENO, Erika, CRISP, Brian F. and SHUGART, Mattew Soberg. The Accountability Deficit in Latin American. In: MAINWARING, Scott and WELNA, Christopher (Editors). Democratic Accountability in Latin American. Oxford: Oxford University Press. 2003. CARVALHO, Bruno. A escolha racional como teoria social e política: uma interpretação crítica. Rio de Janeiro: Topbooks, 2008.
|