Procedimentos de Avaliação da Aprendizagem: |
Avaliação qualitativa contínua considerando a participação do estudante nas aulas e atividades propostas, sua produção textual, apresentação de material crítico-reflexivo e elaboração de documentos técnicos.
Avaliação quantitativa, considerando média aritmética das produções de cada unidade programática.
Critérios para avaliação: organização e redação científica, formatação segundo APA ou ABNT, ortografia/gramática da língua portuguesa (25%), clareza e coerência de ideias, pertinência dos assuntos em relação aos conteúdos e objetivos da disciplina/atividade (50%), expressão de pensamento crítico e linguagem própria na construção de textos, justificativa de opiniões (25%).
Observação: No caso de não concluir/apresentar alguma atividade no prazo estipulado, poderá solicitar 2a chamada, a ser realizada com equivalência de conteúdo acumulativo da nota total em horário extra à disciplina regular. Em caso de prova final, o conteúdo é acumulativo.
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Bibliografia:
| Moreira, J. O., Romagnoli, R. C., & Neves, E. O. (2007). O surgimento da clínica psicológica: da prática curativa aos dispositivos de promoção da saúde. Psicologia: Ciência e Profissão, 27(4), 608-621. Aguiar, F. (2001). Método clínico: método clínico? Psicologia: reflexão e crítica, 14(3), 609-616. Amatuzzi, M. M. (2010). Processos humanos. In Por uma psicologia humana. (pp.123-137). Campinas, SP: Alínea. Bastos, A. V. B., Gondim, S. M. G., & Borges-Andrade, J. E. (2010). As mudanças no exercício profissional da psicologia no Brasil: o que se alterou nas duas últimas décadas e o que vislumbramos a partir de agora? (Cap. 20) In A. V. B. Bastos, & S. M. G. Gondim (Orgs.). O trabalho do psicólogo no Brasil: um exame à luz das categorias da psicologia organizacional e do trabalho. Porto Alegre: Artmed. Ribeiro, J. P. (2013). A Psicoterapia. (Cap. 2). In Teorias e técnicas psicoterápicas. (pp. 35-88). 2a edição. São Paulo, SP: Summus. Figueiredo, L. C., & Santi, P. L. R. (2002). Os projetos de Psicologia como ciência independente. In Psicologia, uma (nova) introdução: uma visão histórica da psicologia como ciência. (pp. 58-84). 2a edição. São Paulo, SP: EDUC. Peres, R. S. (2009). Aliança terapêutica em psicoterapia psicanalítica: aspectos teóricos e manejo clínico. Estudos de Psicologia, 26(3), 383-389. Costa, N. (2002). Terapia Analítico-Comportamental: dos fundamentos filosóficos à relação com o modelo cognitivista. 1a ed. ESETec Editores Associados: Santo André, SP. Figlie, N. B., & Canelei Filho, R. (2011). Terapia Cognitivo-Comportamental. In R. Payá (Org.). Intercâmbio das psicoterapias. (pp. 597-600). Amatuzzi, M. M. (2010). Humanismo e Psicologia. In Por uma psicologia humana. (pp. 09-20). Campinas, SP: Alínea. Moreira, V. (2009). A Gestalt-Terapia e a Abordagem Centrada na Pessoa são enfoques fenomenológicos? Revista da Abordagem Gestáltica, XV (1), 3-12. Braga, T. B. M. (2014). Atenção psicológica como metodologia interventiva em contextos institucionais e comunitários. In Atenção psicológica e cenários sociais: ação clínica, instituições e políticas públicas na promoção da cidadania. (pp. 67-75). Curitiba,PA: Juruá. Ribeiro, J. P. (2013). Psicodiagnóstico. In Psicoterapia: teorias e técnicas psicoterápicas (pp. ). 2a ed. São Paulo, SP: Summus. Barbieri, V. (2010). Psicodiagnóstico tradicional e interventivo: confronto de paradigmas? Psicologia: Teoria e Pesquisa, 26(3), 505-513.
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