Metodologia: |
A proposta inicial da disciplina é que seja dividida em três momentos principais: 1º MOMENTO: TEÓRICO; 2º MOMENTO: VIVENCIANDO HABILIDADES e 3º MOMENTO: INTERVENÇÃO PRÁTICA.
As aulas serão expositivas e dialogadas, com apresentação de estudos dirigidos pelos alunos, com o auxílio da professora, em grupo, promoção de debates, relatos de experiência, discussão de textos, trechos de atendimento em vídeo, estudo de caso, roleplay.
|
Procedimentos de Avaliação da Aprendizagem: |
1ª NOTA= Apresentação de Estudos Dirigidos (em grupo) = 10
Será avaliado, de modo geral, o estudo e a compreensão do texto pelos alunos, a coesão e a ética entre o grupo, a criatividade na exploração das temáticas.
2ª NOTA= Análises Críticas
Serão ao todo 04, devendo ser entregues uma por semana, na data do estudo do texto correspondente, ou seja, os alunos deverão ir para aula tendo lido os textos sugeridos. O aluno escolherá um dos textos estudados na semana para analisar e entregar, preferencialmente para o e-mail da professora (b.tokuo@gmail.com), mas poderá ser impresso ou escrito à mão, de acordo com as possibilidades do aluno
? Cada análise valerá de 0,0 ATÉ 2,5, dependendo de sua qualidade/ conteúdo/ aprofundamento da escrita e da discussão realizada pelo aluno a partir de suas leituras)
OBS.: Análises entregues após o prazo valerão a metade de seu valor original
3ª NOTA= Parte vivencial e prática = 10
Esta nota será dada através:
- da assiduidade, abertura, postura ética e participação do aluno das aulas vivenciais e da prática = 4,0 - da pontualidade na entrega do diário de afetação dos atendimentos realizados (individual)= 2,0 - da entrega dentro do prazo estabelecido de estudo de um caso atendido por qualquer um dos membros do grupo, à escolha do grupo (serão formados trios para um horário de plantão, que será definido em sala de aula) = 4,0
|
Bibliografia:
| AMATUZZI, M. O resgate da fala autêntica. São Paulo, Papirus, 1996. BECK, A. Terapia cognitiva da depressão. Porto Alegre, Artes Médicas, 1997. MAY, R. A Arte do aconselhamento psicológico. Petrópolis, Vozes, 2000. PETRELLI, R. Fenomenologia: teoria e prática. Goiânia, UCG, 2001. RODRIGUES, H. E. Introdução à gestalt-terapia. Petrópolis, Vozes
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
(Org.). Aconselhamento psicológico centrado na pessoa. São Paulo : EPU, 1987. p. 75-83. Aconselhamento psicológico Centrado na Pessoa. São Paulo : EPU, 1987. p. 1-13. ANGERAMI-CAMON, V. A. (2003). Temas existenciais em psicoterapia. São Paulo: Thomson. CARVALHO (2008). HOSPITAL GERAL: Dos Impasses às Demandas ao Saber Psicanalítico. Como Opera o Psicanalista? COREY, G. (1983). Técnicas de Aconselhamento e Psicoterapia. Rio de Janeiro: Ed. Campus. DATTILIO, F. M.; FREEMAN, A. (Org.) (2003). Estratégias cognitivo-comportamentais de intervenção em situações de crises. 2 ed. São Paulo: Artmed. DIAS (2006). Aconselhamento Psicológico a jovens do ensino superior. DUTRA, E. M. & REBOUÇAS, M. S. (2010). Plantão psi uma prática clínica da modernidade Estudos de Psicologia, Campinas, v. 21, n. 1, p. 65-72, jan./abr. 2004. FORGHIERI, Y. C. Aconselhamento terapêutico: origens, fundamentos e práticas. São Paulo: Thomson Learning, 2007. MAHFOUD, M. A vivência de um desafio: plantão psicológico: In: ROSENBERG, R. L. MIRANDA, C. F. & MIRANDA, M. L. (1988). Construindo a relação de ajuda. Belo Horizonte: Crescer. MORATO (SD). Plantão Psicológico: Inventividade e Plasticidade MORATO, H. (coord.) Aconselhamento psicológico centrado na pessoa: novos desafios. São Paulo: Casa do Psicólogo, 1999. MORATO, H. et al. (org.) Aconselhamento Psicológico numa Perspectiva Fenomenológica Existencial: Uma Introdução. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009. OLIVEIRA & MORATO (2008). Uma experiência de plantão psicológico na PM . PATTERSON, L. E.; EISENBERG, S. (2003). O processo de aconselhamento. São Paulo, Martins Fontes. ROCHA (2011). Plantão psicológico e triagem: aproximações e distanciamentos ROGERS & KINGET (1977). Psicoterapia e Relações Humanas, Volume.1. ROGERS, C. R. (1987). Psicoterapia e consulta psicológica. São Paulo: Martins Fontes. ROSENBERG, R. L. (Org.) Aconselhamento psicológico centrado na pessoa. São Paulo: EPU, 1987. ROSENBERG, R. L. Introdução: biografia de um serviço. In: ______ (Org.). SANTOS, O. B. Aconselhamento Psicológico & Psicoterapia. São Paulo: Livraria Pioneira, 1982. SCHEEFFER, R. Aconselhamento psicológico. São Paulo: Atlas, 1993 SCHEEFFER, R. Teorias de aconselhamento. São Paulo: Atlas, 1993. SCHMIDT, M. L. S.(2009). O nome, a taxonomia e o campo do Aconselhamento Psicológico. In: MORATO, H. T. P. (Org.) ? Aconselhamento psicológico numa perspectiva fenomenológica existencial: uma introdução. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan (Cap. 01). Yehia, G. Y. Interlocuções entre plantão psicológico e o psicodiagnóstico colaborativo. YOSHIDA, E.; ENÉAS, M. Psicoterapias Psicodinâmicas Breves: Propostas Atuais. 2ª edição. Campinas, SP: Alínea Editora, 2007.
|