Metodologia: |
Serão ministradas aulas expositivas, dialogadas presenciais e on line e de campo, o que inclui visitas guiadas ao Centro Histórico da cidade e delta do Parnaíba. Os diálogos se estabelecerão entre professoras e alunos/as em salas (presencial e virtual) por meio de discussões de textos escritos e/ou outras linguagens e suportes, o que inclui textos audiovisuais, sobretudo, documentários etnográficos, que envolvem a temática da cultura, do patrimônio e do turismo. |
Procedimentos de Avaliação da Aprendizagem: |
Além das aulas expositivas dialogadas, serão ministrados seminários, pelos próprios alunos/as, como parte das atividades de algumas sessões de aulas. Os seminários terão duração máxima de 20 minutos. Os textos dessas atividades serão sugeridos pelas professoras, a partir de diálogos com os alunos/as. Esses documentos orientarão conteúdos e discussões nos seminários; ao final dos mesmos os/as alunos/as deverão iniciar a produção de um texto escrito individual sobre tema e questões de sua apresentação. O seminário, a participação nas aulas e o texto valerão respectivamente 10 pontos, que somados e divididos de forma equitativa, corresponderão à nota final do aluno/a na disciplina. |
Bibliografia:
| UNIDADE I
ARANTES, Antônio Augusto. O que é cultura popular. 14 ed. São Paulo: Brasiliense, 2006.
CATENACCI, Vivian. Cultura popular entre a tradição e a transformação. São Paulo em perspectiva. 15 (02), 2001, p.28-35.
ALBERTI, Verena. Tradição oral e história oral: proximidades e fronteiras. História Oral. São Paulo: ABHO, v.8, n.1, pp. 11-28, jan/jun. 2005. Disponível em: http://revista.historiaoral.org.br/index.php?journal=rho&page=article&op=view&path%5B%5D=113&path%5B%5D=108
WORCMAN, Karen; VASQUEZ, Jesus. História Falada. São Paulo: SESC SP, Museu da Pessoa, Imprensa Oficial do Estado de São Paulo, 2006. (disponível on line)
LINDOSO, Dirceu. CAVALCANTI, Bruno César. Lições de etnologia geral: introdução ao estudo de seus princípios seguido de dois estudos de etnologia. Maceió: EDUFAL, 234p. (disponível on line)
UNIDADE II
BANDUCCI Jr., Álvaro; BARRETO, Margarita (org.). Turismo e identidade local: uma visão antropológica. Campinas: Papirus, 2001. (Turismo)
GODOI, Emília Pietrafesa de. O trabalho da memória: cotidiano e história no sertão do Piauí. Campinas: Unicamp, 1999. (Não conheço o trabalho, mas acho que vale à pena deixar, pois se trata de bibliografia sobre cultura piauiense.
POLLAK, Michael. Memória e identidade social. Estudos Históricos, Rio de Janeiro, vol. 5, n. 10, 1992, p. 200-212. Disponível: http://reviravoltadesign.com/080929_raiaviva/info/wp-gz/wp-content/uploads/2006/12/memoria_e_identidade_social.pdf
HOBSBAWM, Eric. Introdução: a invenção das tradições. In: HOBSBAWM, Eric; RANGER, Terence (org.). A invenção das tradições. 2ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1997. p.9-23.
UNIDADE III
PINHEIRO, Áurea; MOURA, Cássia; SOUZAm Francisca Márcia Costa de. Ensino, patrimônio cultural e sociedade. In: Historiæ, ISSN 1519-8502, E-ISSN 2238-5541, Rio Grande/RS, Brasil. Disponível em: http://www.seer.furg.br/hist/article/view/3263
ALBUQUERQUE JÚNIOR, Durval Muniz. A invenção do nordeste e outras artes. São Paulo: Cortez; Recife: Massangana, 1999. (Estudos e pesquisas, 104).
ALBUQUERQUE JÚNIOR, Durval Muniz. Gestão ou gestação pública da cultura: reflexões sobre o papel do estado na produção cultural contemporânea. In: 1ª CONFERÊNCIA NACIONAL DE CULTURA 2005/2006: Estado e sociedade construindo políticas públicas de cultura. Secretaria de Articulação Institucional do Ministério da Cultura. Brasília: Ministério da Cultura, 2007, p. 135-142.
OLIVEN, Ruben George. O nacional e o regional na construção da identidade brasileira. Disponível em http://www.anpocs.org.br/portal/publicacoes/rbcs_00_02/rbcs02_07.htm
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