Procedimentos de Avaliação da Aprendizagem: |
1. 03 Avaliações Parciais (AP) com pontuação como segue: 1ª e 2ª Avaliações Parciais valendo, no máximo 10,0 pontos, e 3ª Avaliação Parcial com pontuação máxima de 5,0 pontos 2. Avaliação de Aula Prática: 01 Relatório técnico (RT) de aula prática valendo 4,0 pontos e a presença em pelo menos 01 Aula prática, valendo 1,0 ponto no máximo (independente do número de aulas práticas acompanhadas) OBS: A Nota final do 3º AP será a soma da nota da prova, com a nota do relatório e presença na aula prática A média da nota de avaliação final (NAF) será calculada como segue:
NAF = [1ºAP + 2ºAP + ( 3ºAP + Nota de RT + 1,0 ponto de presença de Aula Prática)]/3
Se NAF≥7,0 o aluno estará passado por média, caso contrário deverá ser submetido a uma Avaliação Final (AF) cujo teor deverá ser incluído todo o conteúdo programático dado (05 Unidades e Aula prática), devendo o aluno apresentar nesta avaliação uma média final (MF) ≥6,0 ( NAF + AF /2) caso contrário estará reprovado na disciplina.
|
Bibliografia:
| Bibliografia Básica ORDÓÑEZ, J. A. Tecnologia de alimentos: Alimentos de origem animal. 2 Vol.. Artmed/Porto Alegre, 2005, 279p. VIEIRA, R. H. S. dos F. Microbiologia Higiene e Qualidade do Pescado: teoria e prática. Editora: Varela. Edição: 2004 RANDALL, D.; FRENCH, K. (Colab.); BURGGREN, Warren (Colab.). Fisiologia animal: mecanismos e adaptações. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. 729p. --.---.4.ed. Reimpressão. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008 FRANCO, B.; MELO, D. G. de Melo; LANDGRAF, M. (Colab.). Microbiologia dos alimentos. São Paulo: Atheneu, 2008. 182p. SALINAS, R.D. Alimentos e nutrição: introdução a bromatologia. .
Bibliografia Complementar:
ULRICH, H. et.al. Bases moleculares da biotecnologia. São Paulo: Roca. 2008 LEHNINGER, A. L.; NELSON, D. L. (Colab.). Princípios de bioquímica. 4 ed. São Paulo: Sarvier, 2006. 1202p NEPOMUCENO, M. de F.; RUGGIERO, A. C. (Colab.). Manual de bioquímica: roteiros de análises bioquímicas qualitativas e quantitativas. Ribeirão Preto (SP): Tecmedd, 2004. 152 p. ALMEIDA, Oriana Trindade de (Org.). Indústria pesqueira na Amazônia. Manaus: IBAMA, 2006. 107p. SILVA, Carlos Roberto da; DANTAS, Francisco de Assis C (Colab.); EVANGELISTA NETO, Raimundo (Colab.). Algumas considerações sobre a pesca industrial e artesanal no litoral nordestino. João Pessoa: [s.n.], 1979. 51p. Levantamento dos recursos pesqueiros do litoral piauiense do ano de 1999. . Parnaiba: EDUFPI, 1999. 120p. FORSYTHE, Stephen J. Microbiologia da segurança alimentar. Porto Alegre: Artmed, 2007. 424p. 6 ex JAY, James M. Microbiologia de alimentos. 6. ed. Porto Alegre: Artmed, 2008. 711p.--.---.6.ed. Reimpressão. Porto Alegre: Artmed, 2009. Tabela para avaliação de consumo alimentar em medidas caseiras. PINHEIRO, Ana Beatriz Vieira (et al). 5. ed. São Paulo: Atheneu, 2005. 131p. 6.3. Alguns sites importantes: ABCC. Gestão de Qualidade - Documentos técnicos para certificação. Associação Brasileira de Criadores de camarão. 1º Edição. Disponível em: http://www.abccam.com.br/abcc/images/stories/publicacoes/Cdigos_de_Conduta_ABCC_2005. pdf BRASIL. Ministério da Agricultura e Pecuária. Decreto Nº 1.255, de 25 de junho de 1962. Regulamento da Inspeção Industrial e Sanitária de Produtos de Origem Animal. Alterado pelo decreto 1255/1962 (Vigente). Disponível em: www.mapa.br. CODEX ALIMENTARIUS. Standart for Quick Frozen Blocs of Fish Fillets, Minced Fish and Mixtures of Fillets and Minced. Disponível em: www.codexalimentarius.net/standart_list.asp. BRASIL. Agência Nacional de Vigilância Sanitária/ ANVISA. Portaria SVS/MS nº 326 de 30 de julho de 1997. Regulamento Técnico sobre as condições higiênico-sanitárias e de boas práticas de fabricação para estabelecimentos produtores/industrializadores de alimentos.
|